Voltar
Notícias
(GERAL)
Madeira de derrubadas pode ser vendida
As indústrias madeireiras podem recolher para fins comerciais toda a madeira derrubada pelos produtores rurais com a finalidade de limpar o terreno para a agricultura. A decisão, proferida pelo juiz federal Helder Girão Barreto, foi publicada no Diário do Poder Judiciário.
A ação foi ajuizada em 2004 pelos madeireiros, que não aceitaram uma série de normas internas do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que limitava em trinta metros cúbicos de toras, a volumetria máxima de madeira a ser retirada de cada hectare da propriedade ou cinco metros cúbicos de cada espécie por hectare.
De acordo com o advogado dos madeireiros, Alcides Lima, a medida desagradou porque impedia o aproveitamento da madeira que já estava derrubada com a autorização dada pelo Ibama aos agricultores. “Os agricultores estavam perdendo dinheiro e os madeireiros deixaram de ter matéria-prima para trabalhar”, ressaltou.
Diante disso, o advogado ajuizou ação ordinária de nulidade de ato jurídico com pedido de antecipação de tutela, para que os madeireiros continuassem comprando toda a madeira retirada pelos agricultores. A liminar foi concedida pelo juiz federal e confirmada por unanimidade, em Brasília, no Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A sentença dada esta semana pelo juiz já é o julgamento do mérito da ação.
Alcides Lima ponderou que a decisão foi justa pois garante às madeireiras a continuidade dos seus serviços, aproveitando a matéria-prima que de toda maneira seria retirada do meio ambiente, para dar lugar à agricultura.
Procurada pela Folha, a gerente executiva do Ibama em Roraima, Nilva Baraúna, destacou que o órgão não recorrerá da decisão porque os memorandos que foram atacados pela ação já perderam seus efeitos, por conta de uma norma de execução que está em vigor desde o ano passado, permitindo o aproveitamento de toda a madeira que o Ibama autoriza os agricultores a derrubarem para fazer a queima da lavoura.
Loide Gomes
Fonte: Folha de Boa Vista
A ação foi ajuizada em 2004 pelos madeireiros, que não aceitaram uma série de normas internas do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que limitava em trinta metros cúbicos de toras, a volumetria máxima de madeira a ser retirada de cada hectare da propriedade ou cinco metros cúbicos de cada espécie por hectare.
De acordo com o advogado dos madeireiros, Alcides Lima, a medida desagradou porque impedia o aproveitamento da madeira que já estava derrubada com a autorização dada pelo Ibama aos agricultores. “Os agricultores estavam perdendo dinheiro e os madeireiros deixaram de ter matéria-prima para trabalhar”, ressaltou.
Diante disso, o advogado ajuizou ação ordinária de nulidade de ato jurídico com pedido de antecipação de tutela, para que os madeireiros continuassem comprando toda a madeira retirada pelos agricultores. A liminar foi concedida pelo juiz federal e confirmada por unanimidade, em Brasília, no Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A sentença dada esta semana pelo juiz já é o julgamento do mérito da ação.
Alcides Lima ponderou que a decisão foi justa pois garante às madeireiras a continuidade dos seus serviços, aproveitando a matéria-prima que de toda maneira seria retirada do meio ambiente, para dar lugar à agricultura.
Procurada pela Folha, a gerente executiva do Ibama em Roraima, Nilva Baraúna, destacou que o órgão não recorrerá da decisão porque os memorandos que foram atacados pela ação já perderam seus efeitos, por conta de uma norma de execução que está em vigor desde o ano passado, permitindo o aproveitamento de toda a madeira que o Ibama autoriza os agricultores a derrubarem para fazer a queima da lavoura.
Loide Gomes
Fonte: Folha de Boa Vista
Fonte:
Notícias em destaque

Veracel é considerada uma das melhores empresas para trabalhar pelo ranking GPTW de Diversidade
Empresa foi reconhecida por suas práticas de inclusão e equidade no ambiente corporativo e no território onde atua
A...
(GERAL)

Espírito Madeira 2025 promete impulsionar negócios e inovação nas Montanhas Capixabas
Participe da 3ª edição da Espírito Madeira – Design de Origem e descubra um dos principais eventos dedicados ao...
(EVENTOS)

Exportações de celulose do Brasil mantêm competitividade diante de incertezas globais
Moody’s destaca vantagens do setor no país, mesmo com tensões comerciais e menor demanda da China
As exportadoras de...
(MERCADO)

Árvores da Amazônia revelam cenário preocupante no bioma
Análises feitas em duas espécies de árvores revelaram mudanças importantes no ciclo de chuvas na Amazônia nos...
(GERAL)

Forro de madeira: como ele transforma ambientes com charme, conforto e personalidade
Uma solução versátil que une estética natural, isolamento térmico e valorização do projeto...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Por que as bancadas de madeira estão conquistando projetos de alto padrão?
Com beleza natural e múltiplas aplicações, elas são protagonistas no design de interiores contemporâneo
A...
(MADEIRA E PRODUTOS)