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Notícias
29
jan
2006
(GERAL)
Sectam mostra viabilidade do reflorestamento no PA
O Pará possui atualmente 18 milhões de hectares em áreas alteradas ou degradadas que podem ser transformadas em florestas certificadas e, com isso, conter o desmatamento e ainda gerar matéria-prima para o setor florestal, além de emprego e renda para a população paraense. Diante desta possibilidade, a Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectam) defenderá hoje e sábado (28), durante seminário em Paragominas, um modelo que estimula o setor produtivo a investir no reflorestamento e na recuperação das zonas antropizadas (florestas alteradas).
Segundo Gabriel Guerreiro, secretário executivo de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, o Governo do Estado possui um projeto para consolidar a plantação de florestas como uma atividade economicamente viável e, sobretudo, sustentável. A idéia é mostrar ao setor produtivo que investir no reflorestamento garante retorno financeiro e ainda a perenidade dos recursos florestais. Hoje, cerca de 300 mil km² de floresta estão alterados no Pará, e há apenas 200 mil hectares de floresta plantada.
"Ao reflorestar, você produz matéria-prima e atende a várias demandas energéticas, como, por exemplo, a atividade do carvão vegetal", explica Guerreiro, que ressalta outras vantagens: "Você tem ainda o seqüestro de carbono, que rende créditos. Isso já é feito internacionalmente. Uma empresa inglesa já pensa em investir na região de Santarém e Marabá".
"A Amazônia favorece a produção, pela sua capacidade de gerar biomassa. Pela nossa vocação, plantar floresta é um grande negócio. É uma caderneta de poupança para nossos filhos e netos, porque você pode desenvolver projetos de manejo e cortar a árvore de forma racional, sem liquidar o estoque", completa o secretário. "Temos que mudar a lógica do extrativismo."
No seminário de Paragominas, o titular da Sectam apresentará o modelo estadual de gestão florestal a classes produtivas e políticas da região, instituições de pesquisa e ensino, e também a órgãos públicos, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Não-Renováveis (Ibama).
"Nossa expectativa é de ter, no longo prazo, um total de 3 milhões de hectares plantados. Nossa meta é ambiciosa, porque ela é de Estado, que vai ao encontro do interesse da população", diz Gabriel Guerreiro, que considera o objetivo compatível com a demanda local. "Este é um projeto de rico, e o Estado quer isso, para gerar renda e empregos."
A equipe técnica da Sectam também estará em Paragominas para acompanhar os debates sobre o reflorestamento e a recuperação de áreas degradadas no território paraense. No seminário, o Governo do Estado apresentará e discutirá ainda a minuta de um decreto que regulamenta e estimula estas atividades.
Fonte: Agência Pará
Segundo Gabriel Guerreiro, secretário executivo de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, o Governo do Estado possui um projeto para consolidar a plantação de florestas como uma atividade economicamente viável e, sobretudo, sustentável. A idéia é mostrar ao setor produtivo que investir no reflorestamento garante retorno financeiro e ainda a perenidade dos recursos florestais. Hoje, cerca de 300 mil km² de floresta estão alterados no Pará, e há apenas 200 mil hectares de floresta plantada.
"Ao reflorestar, você produz matéria-prima e atende a várias demandas energéticas, como, por exemplo, a atividade do carvão vegetal", explica Guerreiro, que ressalta outras vantagens: "Você tem ainda o seqüestro de carbono, que rende créditos. Isso já é feito internacionalmente. Uma empresa inglesa já pensa em investir na região de Santarém e Marabá".
"A Amazônia favorece a produção, pela sua capacidade de gerar biomassa. Pela nossa vocação, plantar floresta é um grande negócio. É uma caderneta de poupança para nossos filhos e netos, porque você pode desenvolver projetos de manejo e cortar a árvore de forma racional, sem liquidar o estoque", completa o secretário. "Temos que mudar a lógica do extrativismo."
No seminário de Paragominas, o titular da Sectam apresentará o modelo estadual de gestão florestal a classes produtivas e políticas da região, instituições de pesquisa e ensino, e também a órgãos públicos, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Não-Renováveis (Ibama).
"Nossa expectativa é de ter, no longo prazo, um total de 3 milhões de hectares plantados. Nossa meta é ambiciosa, porque ela é de Estado, que vai ao encontro do interesse da população", diz Gabriel Guerreiro, que considera o objetivo compatível com a demanda local. "Este é um projeto de rico, e o Estado quer isso, para gerar renda e empregos."
A equipe técnica da Sectam também estará em Paragominas para acompanhar os debates sobre o reflorestamento e a recuperação de áreas degradadas no território paraense. No seminário, o Governo do Estado apresentará e discutirá ainda a minuta de um decreto que regulamenta e estimula estas atividades.
Fonte: Agência Pará
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