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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Fiscalização ambiental apreende mais de 1000 m³ de castanheira.
A Fundação Estadual do Meio Ambiente, Fema, de Alta Floresta, apreendeu 1052 m³ de castanheira na cidade de Paranaíta (851 Km da capital). A madeireira CI do Carmo Madeiras, que operava sem licenciamento ambiental, foi autuada em flagrante pela serragem ilegal da madeira. A operação de apreensão da madeira aconteceu na quinta-feira.
Uma equipe de quatro agentes de Fiscalização da Unidade Regional (UR) da Fema de Alta Floresta encontrou a madeira quando retornava de uma reunião com o prefeito de Paranaíta. Na madeireira, foram encontrados vários funcionários em serviço que diziam não saber da atividade irregular. A equipe de fiscalização imediatamente interditou o local, lacrando todo o maquinário da madeireira e o maquinário volante – tratores e empilhadeiras.
Dos 1052 m³ de madeira, 972 eram das 243 toras encontradas. O restante já estava serrado e pronto para a comercialização.
Segundo o Art. 10 da portaria do Ibama nº 48/95, de 10 de junho de 95, fica proibido o corte e a comercialização da castanheira em floresta nativas, primitivas ou regeneradas. André Luis Ribeiro, Gerente da UR de Alta Floresta, afirmou que os documentos lavrados na ocasião serão encaminhados à Assessoria Jurídica da Fema e ao Ministério Público para que todas as medidas legais sejam tomadas conforme a legislação em vigor.
Poucas horas depois, ainda em Paranaíta, a mesma equipe encontrou um outro crime ambiental. Uma APP (Área de Preservação Permanente) estava sendo degrada devido a uma extração ilegal de argila. No local, não foi encontrado nenhum responsável, apenas um trator que, segundo André Luis, estava sendo usado por uma cerâmica de Paranaíta para a extração da argila.
As matas de galerias são protegidas por lei, isso por que a sua extração causa ao rio um forte assoreamento. O Rio Santa Helena divide o Município de Alta floresta e Paranaíta.
Fonte: Redação 24HorasNews
25/ago/03
Uma equipe de quatro agentes de Fiscalização da Unidade Regional (UR) da Fema de Alta Floresta encontrou a madeira quando retornava de uma reunião com o prefeito de Paranaíta. Na madeireira, foram encontrados vários funcionários em serviço que diziam não saber da atividade irregular. A equipe de fiscalização imediatamente interditou o local, lacrando todo o maquinário da madeireira e o maquinário volante – tratores e empilhadeiras.
Dos 1052 m³ de madeira, 972 eram das 243 toras encontradas. O restante já estava serrado e pronto para a comercialização.
Segundo o Art. 10 da portaria do Ibama nº 48/95, de 10 de junho de 95, fica proibido o corte e a comercialização da castanheira em floresta nativas, primitivas ou regeneradas. André Luis Ribeiro, Gerente da UR de Alta Floresta, afirmou que os documentos lavrados na ocasião serão encaminhados à Assessoria Jurídica da Fema e ao Ministério Público para que todas as medidas legais sejam tomadas conforme a legislação em vigor.
Poucas horas depois, ainda em Paranaíta, a mesma equipe encontrou um outro crime ambiental. Uma APP (Área de Preservação Permanente) estava sendo degrada devido a uma extração ilegal de argila. No local, não foi encontrado nenhum responsável, apenas um trator que, segundo André Luis, estava sendo usado por uma cerâmica de Paranaíta para a extração da argila.
As matas de galerias são protegidas por lei, isso por que a sua extração causa ao rio um forte assoreamento. O Rio Santa Helena divide o Município de Alta floresta e Paranaíta.
Fonte: Redação 24HorasNews
25/ago/03
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