Voltar
Notícias
22
jan
2006
(GERAL)
Empresas gaúchas esperam faturar mais em 2006.
A Deloitte, uma das maiores organizações do mundo na prestação de serviços de auditoria e consultoria, divulgou pesquisa que revela as expectativas dos empresários do Rio Grande do Sul para o cenário econômico nacional e estadual em 2006, além das previsões das empresas gaúchas de investimento, faturamento, lucro, produtividade, endividamento, capacidade de produção e estoque, concorrência, comércio exterior, oferta de emprego e políticas de recursos humanos.
Na área de comércio exterior, o relatório mostra que a atividade é realidade de 76% das empresas gaúchas, sendo que quase metade (48%) do total de organizações realiza tanto operações de importação quanto de exportação.
Mais significativa ainda é a tendência contínua de ampliação da atuação dessas organizações no comércio internacional. Entre as empresas exportadoras, metade assinala que, em 2005, houve a ampliação das exportações em relação ao ano anterior. Para 2006, 66% desse grupo acreditam que as vendas externas vão crescer ainda mais.
A participação das exportações no grupo das empresas que realizam operações desse tipo começa a ganhar grande relevância, à medida que 28% delas revelam que o comércio externo já representa hoje mais do que 20% do total de vendas efetuadas.
A intensificação do comércio exterior no cotidiano das empresas não se restringe à busca de mercados externos para a venda de seus produtos e serviços, mas envolve também o aumento das importações de matéria-prima, insumos e até produtos manufaturados necessários ao processo de produção dessas corporações.
O ano de 2005 encerrou com mais importações realizadas do que em 2004, pelo menos para 53% das empresas entrevistadas. Para 2006, 58% das empresas importadoras prevêem a manutenção do crescimento desse tipo de operação e outros 31% apostam na permanência dos níveis atuais.
Cada vez mais integrado ao comércio internacional, o empresariado gaúcho demonstra não temer a negociação de possíveis acordos entre o Brasil e os grandes blocos econômicos. Especificamente sobre a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), 84% dos executivos se posicionaram favoravelmente à entrada do Brasil no bloco.
A percepção positiva sobre a Alca se revela também na definição dos empresários a respeito de que o bloco econômico poderá trazer mais benefícios à economia brasileira. A Alca lidera a preferência deles, com 33%. A União Européia aparece em segundo lugar, apontada por 24% dos entrevistados.
Surpreendentemente, o Mercosul, bloco econômico que o Brasil compõe e que desponta como prioritário nas relações internacionais conduzidas pelo Governo Federal – além de ter uma ligação geográfica natural com o Rio Grande do Sul –, aparece com apenas 20% das respostas dos representantes das empresas.
Global 21
Na área de comércio exterior, o relatório mostra que a atividade é realidade de 76% das empresas gaúchas, sendo que quase metade (48%) do total de organizações realiza tanto operações de importação quanto de exportação.
Mais significativa ainda é a tendência contínua de ampliação da atuação dessas organizações no comércio internacional. Entre as empresas exportadoras, metade assinala que, em 2005, houve a ampliação das exportações em relação ao ano anterior. Para 2006, 66% desse grupo acreditam que as vendas externas vão crescer ainda mais.
A participação das exportações no grupo das empresas que realizam operações desse tipo começa a ganhar grande relevância, à medida que 28% delas revelam que o comércio externo já representa hoje mais do que 20% do total de vendas efetuadas.
A intensificação do comércio exterior no cotidiano das empresas não se restringe à busca de mercados externos para a venda de seus produtos e serviços, mas envolve também o aumento das importações de matéria-prima, insumos e até produtos manufaturados necessários ao processo de produção dessas corporações.
O ano de 2005 encerrou com mais importações realizadas do que em 2004, pelo menos para 53% das empresas entrevistadas. Para 2006, 58% das empresas importadoras prevêem a manutenção do crescimento desse tipo de operação e outros 31% apostam na permanência dos níveis atuais.
Cada vez mais integrado ao comércio internacional, o empresariado gaúcho demonstra não temer a negociação de possíveis acordos entre o Brasil e os grandes blocos econômicos. Especificamente sobre a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), 84% dos executivos se posicionaram favoravelmente à entrada do Brasil no bloco.
A percepção positiva sobre a Alca se revela também na definição dos empresários a respeito de que o bloco econômico poderá trazer mais benefícios à economia brasileira. A Alca lidera a preferência deles, com 33%. A União Européia aparece em segundo lugar, apontada por 24% dos entrevistados.
Surpreendentemente, o Mercosul, bloco econômico que o Brasil compõe e que desponta como prioritário nas relações internacionais conduzidas pelo Governo Federal – além de ter uma ligação geográfica natural com o Rio Grande do Sul –, aparece com apenas 20% das respostas dos representantes das empresas.
Global 21
Fonte:
Notícias em destaque

As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva nos EUA?
As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva no mercado americano devido às tarifas mais...
(INTERNACIONAL)

Onde está localizada a maior árvore do mundo? Sua altura supera a do Cristo Redentor
Com um tamanho gigantesco, essas árvores podem ser consideradas verdadeiros arranha-céus verdes. Algumas delas têm o dobro da...
(GERAL)

O Brasil se tornou o maior fornecedor de aglomerados de madeira da China
De acordo com a Alfândega da China, as importações de aglomerados de madeira da Tailândia caíram 51% no primeiro...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Governo de Ontário lança "Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira"
O governo de Ontário lançou o Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira para aumentar a...
(GERAL)

Construção do arranha-céu de madeira maciça ‘mais alto do mundo’ está em andamento
Começou a construção do Neutral Edison (The Edison), uma torre de madeira maciça de 31 andares no centro de Milwaukee,...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Construção em madeira em massa atingirá US$ 1,5 bilhão até 2031
A indústria global de construção em madeira em massa gerou US$ 857,1 milhões em 2021 e a previsão...
(MADEIRA E PRODUTOS)