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Notícias
27
dez
2005
(GERAL)
Setor de máquinas busca compensar queda
Revendedoras de máquinas agrícolas do Paraná estão apostando em alternativas para tentar compensar a queda nas vendas. Na região Campos Gerais, praça de melhor preço da soja e com grandes áreas de produção, algumas concessionárias estão redirecionando as vendas para outros segmentos, como fumo e madeira, setores que vinham modernizando sua frota.
O gerente de vendas da Tratornew em Ponta Grossa, Antônio Irineu Rocha, comenta que a inadimplência de 40% e o nível de endividamento farão com que os produtores de grandes lavouras, de milho e soja, retraiam as compras.
O novo modelo TL Êxitus da New Holland, com valor mais acessível, está entre os últimos lançamentos da marca. Segundo o gerente de marketing da Case New Holland, Cristian Gonzales, o modelo TL Êxitus já representa 80% das vendas do segmento para a marca. O mercado do Paraná movimenta 2% mais em volume de máquinas agrícolas do que a média dos outros Estados, mas em 2005 os resultados foram negativos.
As vendas acumularam queda de 40% de janeiro a novembro, em relação ao mesmo período do ano passado no País, segundo dados da Fenabrave. “No Paraná não foi diferente”, dizem os diretores da entidade. Para o delegado da Associação Brasileira de Revendedores de Máquinas Agrícolas (Abraforte), Eugênio Ferreira, a situação só vai melhorar em 2006 se o câmbio reagir. “Somos dependentes do preço do dólar”, conclui.
Fonte: DCI
O gerente de vendas da Tratornew em Ponta Grossa, Antônio Irineu Rocha, comenta que a inadimplência de 40% e o nível de endividamento farão com que os produtores de grandes lavouras, de milho e soja, retraiam as compras.
O novo modelo TL Êxitus da New Holland, com valor mais acessível, está entre os últimos lançamentos da marca. Segundo o gerente de marketing da Case New Holland, Cristian Gonzales, o modelo TL Êxitus já representa 80% das vendas do segmento para a marca. O mercado do Paraná movimenta 2% mais em volume de máquinas agrícolas do que a média dos outros Estados, mas em 2005 os resultados foram negativos.
As vendas acumularam queda de 40% de janeiro a novembro, em relação ao mesmo período do ano passado no País, segundo dados da Fenabrave. “No Paraná não foi diferente”, dizem os diretores da entidade. Para o delegado da Associação Brasileira de Revendedores de Máquinas Agrícolas (Abraforte), Eugênio Ferreira, a situação só vai melhorar em 2006 se o câmbio reagir. “Somos dependentes do preço do dólar”, conclui.
Fonte: DCI
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