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(GERAL)
Exportador busca saídas contra o real valorizado
Projeção de dólar baixo também em 2006 leva empresas a criar estratégias para reduzir custos. O câmbio desfavorável ao setor produtivo exportador está levando algumas empresas a desenvolver "estratégias de sobrevivência" para manter pelo menos parte do mercado externo conquistado.
Com um real que acumula valorização de 17,09% no ano sobre o dólar, e com perspectivas de se manter em baixa, apesar da reação registrada nos últimos dias – ontem a moeda norte-americana fechou a R$ 2,260 –, o mercado financeiro espera uma relação de R$ 2,22/US$ na virada do ano e leve alta para o final de 2006, a R$ 2,43/US$, segundo recente relatório do Banco Central.
A substituição de insumos nacionais por importados, sobretudo chineses, é uma das armas encontradas pelos exportadores para tentar reduzir o impacto do dólar fraco nas vendas externas. Outras, segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), são tentar baixar o preço do produto, buscar novos mercados, renegociar contratos antigos e, por último, reduzir investimentos e cortar custos em geral. "Hoje predomina o instinto de sobrevivência", diz José Augusto de Castro, diretor da entidade.
A busca de proteção no mercado financeiro (contratos de swap) também é alternativa. É o caso da Voith Siemens Hydro, fabricante de turbinas. Um dos setores mais afetados pelo câmbio, o de calçados, reúne-se no próximo dia 21 com o presidente Lula para discutir o câmbio.
Fonte: Gazeta Mercantil
Com um real que acumula valorização de 17,09% no ano sobre o dólar, e com perspectivas de se manter em baixa, apesar da reação registrada nos últimos dias – ontem a moeda norte-americana fechou a R$ 2,260 –, o mercado financeiro espera uma relação de R$ 2,22/US$ na virada do ano e leve alta para o final de 2006, a R$ 2,43/US$, segundo recente relatório do Banco Central.
A substituição de insumos nacionais por importados, sobretudo chineses, é uma das armas encontradas pelos exportadores para tentar reduzir o impacto do dólar fraco nas vendas externas. Outras, segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), são tentar baixar o preço do produto, buscar novos mercados, renegociar contratos antigos e, por último, reduzir investimentos e cortar custos em geral. "Hoje predomina o instinto de sobrevivência", diz José Augusto de Castro, diretor da entidade.
A busca de proteção no mercado financeiro (contratos de swap) também é alternativa. É o caso da Voith Siemens Hydro, fabricante de turbinas. Um dos setores mais afetados pelo câmbio, o de calçados, reúne-se no próximo dia 21 com o presidente Lula para discutir o câmbio.
Fonte: Gazeta Mercantil
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