Voltar
Notícias
08
dez
2005
(GERAL)
Canadá quer metas pós-Kyoto até o fim de 2007
O presidente da COP-11 - 11.ª Conferência das Partes da Convenção do Clima da ONU - Organização das Nações Unidas, o ministro do Meio Ambiente do Canadá, Stéphane Dion, deu um passo arriscado para tirar a reunião do marasmo e avançar nas negociações sobre temas ambientais.
Ele propôs, na terça-feira (6), uma data limite para que os países da COP declarem seus compromissos após 2012, ano em que termina a primeira fase do Protocolo de Kyoto, acordo global que ataca a emissão de gases que causam o efeito estufa.
O texto propõe que os termos da segunda fase de Kyoto sejam acordados até o fim da COP-13, em dezembro de 2007. Entre os pontos polêmicos que seguram o debate está o estabelecimento de metas de redução para países em desenvolvimento e para os Estados Unidos, o maior poluidor do mundo.
Também na terça-feira cientistas americanos disseram que a camada de ozônio vai demorar mais tempo para se recuperar do que se pensava. A nova data é 2065, e não mais 2040 a 2050.
Eles suspeitam que a causa seja o uso ainda corrente de modelos antigos de geladeiras e sistemas de ar-condicionado de carros nos Estados Unidos e Canadá, que liberam produtos químicos que destroem o ozônio.
(Estadão Online)
Ele propôs, na terça-feira (6), uma data limite para que os países da COP declarem seus compromissos após 2012, ano em que termina a primeira fase do Protocolo de Kyoto, acordo global que ataca a emissão de gases que causam o efeito estufa.
O texto propõe que os termos da segunda fase de Kyoto sejam acordados até o fim da COP-13, em dezembro de 2007. Entre os pontos polêmicos que seguram o debate está o estabelecimento de metas de redução para países em desenvolvimento e para os Estados Unidos, o maior poluidor do mundo.
Também na terça-feira cientistas americanos disseram que a camada de ozônio vai demorar mais tempo para se recuperar do que se pensava. A nova data é 2065, e não mais 2040 a 2050.
Eles suspeitam que a causa seja o uso ainda corrente de modelos antigos de geladeiras e sistemas de ar-condicionado de carros nos Estados Unidos e Canadá, que liberam produtos químicos que destroem o ozônio.
(Estadão Online)
Fonte:
Notícias em destaque
Setor madeireiro mostra resiliência e mira retomada em 2026
Somapar, STCP e WoodFlow avaliam o mercado e apontam 2026 como um ano de reorganização, cautela e oportunidades para a madeira...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Programa de Apicultura da Suzano bate recorde e consolida Três Lagoas como líder na produção de mel em MS
Com 309 toneladas produzidas em 2024, iniciativa reúne 158 apicultores e registra crescimento de 48% em relação ao ano...
(AGRO)
Arábia Saudita: novas oportunidades para o mobiliário brasileiro no Oriente Médio
Com economia em expansão e forte investimento em habitação e urbanização, a Arábia Saudita desponta como...
(MERCADO)
Sem floresta não há discurso e nem futuro
Nos empreendimentos florestais industriais, que exigem ciclos longos, investimentos elevados e planejamento de décadas, existe uma verdade...
(SILVICULTURA)
Departamento de Comércio dos EUA abre investigação de subsídios em Madeira Suave: Brasil está na mira
Abertura de investigação referente a programas de subsídios aplicados ao setor de madeira de coníferas (Softwood...
(INTERNACIONAL)
A Associação Nacional de Cozinhas e Banheiros (National Kitchen & Bath Association) divulga o relatório de Tendências para Banheiros de 2026.
Em consenso quase unânime, 96% dos entrevistados identificaram os tons neutros como as cores mais populares para banheiros.
A National...
(INTERNACIONAL)














