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Notícias
02
dez
2005
(GERAL)
Queda de 1,2% do PIB surpreende
A queda do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre deste ano superou as piores expectativas. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia recuou 1,2% em relação ao segundo trimestre. As previsões do mercado financeiro eram de uma retração próxima a 0,5%.
Também houve desaceleração na comparação com o mesmo trimestre do ano passado. No segundo trimestre, houve crescimento de 4% sobre 2004; no terceiro, o aumento foi de apenas 1%. Os investimentos, após o salto de 4,7% no segundo trimestre, despencaram e amargaram uma queda de 0,9%, como mostra a formação bruta de capital fixo.
Consumo das famílias e exportações, por outro lado, evitaram resultado pior do PIB, com crescimento de 0,8% e 1,8%, respectivamente. O PIB da indústria, como já se esperava, caiu 1,2% entre o segundo e terceiro trimestres. A agropecuária foi ainda pior: queda de 3,4%. Os serviços ficaram estagnados.
Nos primeiros nove meses do ano, o PIB cresceu 2,6%. O resultado representa recuo em relação aos números acumulados até o segundo trimestre, quando a alta era de 3,4%. De janeiro a setembro, a indústria cresceu apenas 1,5%, com investimentos aumentando 1,2%. A agropecuária cresceu 2,9% e os serviços 2,1%.
Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, houve piora em 11 dos 13 subsetores informados pelo IBGE. As exceções foram a indústria extrativa mineral, que passou de um crescimento de 2% para 10,3%, e o ramo de comunicações, que saiu de uma queda de 1,4% para crescimento de 0,8%, sempre na comparação entre os terceiros trimestres de 2004 e 2005.
Os piores resultados partiram da indústria de transformação (de 6,6% para -0,9%), da agropecuária (de 5,9% para -1,9%) e da construção (de 11,6% para -1,9%). Ainda nessa comparação houve queda de 2,1% nos investimentos, compensado pelo aumento de 2,8% no consumo das famílias.
Fonte: Sabrina Lorenzi (InvestNews)
Também houve desaceleração na comparação com o mesmo trimestre do ano passado. No segundo trimestre, houve crescimento de 4% sobre 2004; no terceiro, o aumento foi de apenas 1%. Os investimentos, após o salto de 4,7% no segundo trimestre, despencaram e amargaram uma queda de 0,9%, como mostra a formação bruta de capital fixo.
Consumo das famílias e exportações, por outro lado, evitaram resultado pior do PIB, com crescimento de 0,8% e 1,8%, respectivamente. O PIB da indústria, como já se esperava, caiu 1,2% entre o segundo e terceiro trimestres. A agropecuária foi ainda pior: queda de 3,4%. Os serviços ficaram estagnados.
Nos primeiros nove meses do ano, o PIB cresceu 2,6%. O resultado representa recuo em relação aos números acumulados até o segundo trimestre, quando a alta era de 3,4%. De janeiro a setembro, a indústria cresceu apenas 1,5%, com investimentos aumentando 1,2%. A agropecuária cresceu 2,9% e os serviços 2,1%.
Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, houve piora em 11 dos 13 subsetores informados pelo IBGE. As exceções foram a indústria extrativa mineral, que passou de um crescimento de 2% para 10,3%, e o ramo de comunicações, que saiu de uma queda de 1,4% para crescimento de 0,8%, sempre na comparação entre os terceiros trimestres de 2004 e 2005.
Os piores resultados partiram da indústria de transformação (de 6,6% para -0,9%), da agropecuária (de 5,9% para -1,9%) e da construção (de 11,6% para -1,9%). Ainda nessa comparação houve queda de 2,1% nos investimentos, compensado pelo aumento de 2,8% no consumo das famílias.
Fonte: Sabrina Lorenzi (InvestNews)
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