Voltar
Notícias
01
dez
2005
(GERAL)
Empresários do setor madeireiro pedem suspensão da taxação americana do compensado brasileiro
Desde abril, a Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente – ABIMCI já havia manifestado junto ao Governo Federal o descontentamento por parte dos empresários do setor madeireiro em relação à alíquota de 8% sobre o compensado de pinus brasileiro exportado para os Estados Unidos. A nova regra entrou em vigor no dia 1º de julho deste ano sem que o Governo se posicionasse sobre o assunto.
Em 2004 as exportações de compensado do Brasil ultrapassaram o percentual de 50% do total importado pelos Estados Unidos, quebrando a regra existente para países em desenvolvimento que gozavam de isenção até então. “Os empresários acreditam que a regra tenha sido quebrada única e exclusivamente por causa de uma demanda extraordinária e pontual ocorrida durante um trimestre do ano passado”, afirma o presidente da ABIMCI, Luiz Carlos Reis de Toledo Barros. A entidade enviou documento ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, solicitando a reversão da decisão norte-americana. De acordo com a associação, a taxa pode provocar o fechamento de muitas empresas do setor, principalmente, nos Estados do Paraná e Santa Catarina.
A entidade não formalizou ação contra a taxação, mas está dando suporte para a Indústria de Compensados Guararapes, de Palmas, interior do Paraná, que procurou o US International Trading Comission para tentar reverter o caso. A empresa tem sua produção voltada quase que exclusivamente para o mercado norte-americano.
Interact Comunicação
Em 2004 as exportações de compensado do Brasil ultrapassaram o percentual de 50% do total importado pelos Estados Unidos, quebrando a regra existente para países em desenvolvimento que gozavam de isenção até então. “Os empresários acreditam que a regra tenha sido quebrada única e exclusivamente por causa de uma demanda extraordinária e pontual ocorrida durante um trimestre do ano passado”, afirma o presidente da ABIMCI, Luiz Carlos Reis de Toledo Barros. A entidade enviou documento ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, solicitando a reversão da decisão norte-americana. De acordo com a associação, a taxa pode provocar o fechamento de muitas empresas do setor, principalmente, nos Estados do Paraná e Santa Catarina.
A entidade não formalizou ação contra a taxação, mas está dando suporte para a Indústria de Compensados Guararapes, de Palmas, interior do Paraná, que procurou o US International Trading Comission para tentar reverter o caso. A empresa tem sua produção voltada quase que exclusivamente para o mercado norte-americano.
Interact Comunicação
Fonte:
Notícias em destaque

Construindo conexões verdes: corredores ecológicos e a silvicultura
Ao longo das últimas décadas, vêm sendo formadas extensas e contínuas áreas de florestas plantadas, visando...
(SILVICULTURA)

Descubra o poder da Resina Epóxi para madeira em seus projetos
Resina epóxi para madeira é um material versátil que protege e embeleza superfícies de madeira, criando acabamentos...
(GERAL)

Tecnologia e preparo antecipado reforçam combate aos incêndios florestais em MS
Com expectativa de maior estiagem no segundo semestre, entidades lançam campanha contra incêndios
Com o avanço da estiagem...
(TECNOLOGIA)

Curso aborda o uso de Drones nos setores Agrícola e Florestal
Este curso acontece durante a feira DroneShow, em junho na capital paulista. Evento tem confirmadas mais de 250 marcas em 150 estandes, com...
(EVENTOS)

Pesquisas do Senai ajudam MS a se tornar 2º maior produtor de energia a partir de biomassa no Brasil
Dados divulgados no início de abril apontam que Mato Grosso do Sul tem 2.439 MW (megawatts) de capacidade instalada, ultrapassando Minas...
(BIOENERGIA)

Exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) aumentaram 18 por valor em valor em relação a março de 2024
Em março de 2025, as exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) aumentaram 18% em valor em...
(MERCADO)