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A indústria gera emprego e renda, com presença em mais de mil municípios.
A sustentação e continuidade dos negócios no setor de árvores cultivadas são fortemente dependentes da prosperidade dos territórios onde o setor atua e isso se constrói por meio do relacionamento, da escuta ativa, do mapeamento de oportunidades de melhoria e do investimento.
Com influência em mais de 1 mil municípios, majoritariamente no interior do País e em regiões pouco desenvolvidas socioeconomicamente, o setor gera emprego e renda direta e indireta para cerca de 2,8milhões de brasileiros. São 717,9 mil empregos diretos e 2,06 milhões indiretos. Na contramão da acelerada desindustrialização nacional e mirando no futuro da bioeconomia, essa é uma indústria que vem inaugurando uma nova fábrica a cada ano e meio. O setor está ampliando o volume de empregos diretos ano a ano, sendo 26 mil novos postos apenas em 2024.
Além disso, o setor de árvores cultivadas investe em inúmeros projetos junto a comunidades locais, tradicionais ou povos indígenas. Os projetos intramuros e com os parceiros na paisagem têm foco no desenvolvimento econômico, social e cultural de brasileiras e brasileiros e na busca de diversidade e igualdade de oportunidades. Os investimentos de impacto social nos últimos cinco anos já ultrapassam R$ 1,6 bilhão.
O compromisso do setor com o desenvolvimento social e humano pode ser constatado a partir de indicadores como educação, renda e o próprio Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC). Nos últimos dez anos, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios que integram a cadeia produtiva da Ibá tem se mantido, em média, 29% acima da média nacional. Em 2024, enquanto o PIB per capita nacional era de aproximadamente R$ 57 mil, nos municípios analisados esse valor chegava a R$ 73 mil. No mesmo ano, os municípios onde a cadeia da Ibá está presente apresentaram uma média de 50,2 pontos no IDSC, número 7,5% superior à média nacional, que foi de 46,7 pontos. Esse índice considera os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável(ODS) da ONU.
Essas localidades superam a média nacional em 12 dos ODS. Entre os destaques estão os objetivos relacionados à água potável e saneamento, energia limpa e acessível, vida aquática, trabalho decente e crescimento econômico.
Com relação à educação, o Índice de Desenvolvimento de Educação Básica(Ideb) desses municípios apresentam desempenho superior à média nacional em 10%.CENIBRA transforma florestas em oportunidades para as comunidades
Da mesma forma, a bioeconomia é impulsionada pela Parceria Apícola.
O projeto mobiliza 136apicultores, que produzem cerca de 126 toneladas de mel por ano em áreas florestais da Cenibra. Como suporte de ferramentas de gestão e tecnologia, a atividade é uma fonte de renda e desempenha um papel vital na conservação. As abelhas, agentes da polinização, são essenciais para a regeneração de florestas nativas e a preservação da biodiversidade.
Juntos, esses projetos demonstram um modelo de negócio que gera valor compartilhado no setor florestal. A Cenibra comprova que empresas podem ser catalisadoras de transformação social, criando projetos que conectam o agir local a impactos globais e transformam territórios por meio de parcerias sustentáveis. ·A Cenibra é um exemplo de como o setor florestal pode maximizar o potencial produtivo das terras, por meio de parcerias com comunidades no leste de Minas Gerais. A empresa constrói sinergias entre conservação ambiental, segurança alimentar e desenvolvimento socioeconômico– pilares essenciais para enfrentar os desafios climáticos, construir territórios mais resilientes e contribuir ativamente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
O Projeto de Parceria Agrícola transforma mais de 200 hectares de terras em oportunidades para mais de 400 agricultores familiares, que cultivam alimentos como milho, mandioca, feijão, banana e hortaliças. Desenvolvido em parceria com as prefeituras municipais, sindicatos e associações locais, o projeto fortalece a segurança alimentar regional. Além disso, contribui para o uso sustentável do solo, reduzindo a pressão sobre áreas de vegetação nativa.
Os alimentos abastecem escolas e comunidades locais. Em 2025, chegam aos restaurantes da unidade industrial da Cenibra, criando um ciclo de produção e consumo local. Esta estratégia impulsiona o desenvolvimento da economia regional e promove técnicas agrícolas sustentáveis. Além disso, contribui para a fixação das famílias no campo, mantendo viva a agricultura tradicional
SETOR FLORESTAL BRASILEIRO PELO CLIMA -IBÁ
Fonte: Ibá
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