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Notícias
27
nov
2005
(GERAL)
Mercado de crédito de carbono já negociou € 1,5 bilhão
O mercado de crédito de carbono ganhou novo impulso neste ano, com o início do Sistema de Comércio de Emissões da União Européia (EUETS), em 1º de janeiro de 2005 e a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto no dia 16 de fevereiro deste ano.
Segundo Pedro Moura Costa, presidente da EcoSecurities – especializada no segmento -, nos últimos três anos foram negociados cerca de 300 milhões de crédito de carbono, o equivalente a € 1,5 bilhão. Pelas regras do Protocolo de Kyoto, projetos que reduzem o volume dos Gases de Efeito Estufa (GHGs, na sigla em inglês) emitido na atmosfera através da geração de energia renovável, aumentando a eficiência de energia ou reduzindo as emissões de GHG de atividades industriais e agrícolas, podem gerar créditos de carbono.
Para cada redução de uma tonelada de dióxido de carbono, o desenvolvedor do projeto tem direito a um crédito de carbono. Esses créditos de carbono podem ser adquiridos por governos para cumprir com as exigências do Protocolo de Kyoto de redução de emissões, por empresas para cumprir com as obrigações a elas impostas e também por operadores de mercados que participem de negociação de emissões.
Além da compra de créditos de carbono, outro mecanismo previsto é o fomento de projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), em países em desenvolvimento, que não são obrigados a reduzir a emissão dos gases-estufa. Financiando os projetos, os países desenvolvidos podem incluir a diferença da emissão de gases desses projetos na sua conta. É o caso do projeto NovaGerar, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.
Fonte: Gazeta Mercantil.
Segundo Pedro Moura Costa, presidente da EcoSecurities – especializada no segmento -, nos últimos três anos foram negociados cerca de 300 milhões de crédito de carbono, o equivalente a € 1,5 bilhão. Pelas regras do Protocolo de Kyoto, projetos que reduzem o volume dos Gases de Efeito Estufa (GHGs, na sigla em inglês) emitido na atmosfera através da geração de energia renovável, aumentando a eficiência de energia ou reduzindo as emissões de GHG de atividades industriais e agrícolas, podem gerar créditos de carbono.
Para cada redução de uma tonelada de dióxido de carbono, o desenvolvedor do projeto tem direito a um crédito de carbono. Esses créditos de carbono podem ser adquiridos por governos para cumprir com as exigências do Protocolo de Kyoto de redução de emissões, por empresas para cumprir com as obrigações a elas impostas e também por operadores de mercados que participem de negociação de emissões.
Além da compra de créditos de carbono, outro mecanismo previsto é o fomento de projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), em países em desenvolvimento, que não são obrigados a reduzir a emissão dos gases-estufa. Financiando os projetos, os países desenvolvidos podem incluir a diferença da emissão de gases desses projetos na sua conta. É o caso do projeto NovaGerar, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.
Fonte: Gazeta Mercantil.
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