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Notícias
25
nov
2005
(GERAL)
Mais de um terço dos EUA está buscando planos parecidos com Kyoto
De acordo com uma publicação do mês de novembro da Nature, apesar de os EUA não participarem do Protocolo de Kyoto, cerca de um quarto da sua população reside em estados, condados ou cidades que já adotaram políticas climáticas parecidas com as presentes no ‘the clinton global initiative’.
Incluindo as regiões classificadas como ‘provável’ e ‘possível’ de adotar tais políticas, as quais se comprometeram em reduzir as emissões, mais de um terço da população do país reside em tais áreas, dizem os autores da publicação, Brendan Fisher e Robert Constanza da Universidade de Vermont.
Juntas, estas regiões contribuem com mais da metade do produto interno bruto (GDP – gross domestic product) dos EUA, um equivalente a 16.9% do GDP global, uma quantia um pouco maior que a equivalente ao Japão, a segunda maior economia mundial.
Apesar de os números parecerem promissores, Fisher e Constanza alertam que “o cumprimento será um desafio mesmo para as regiões que já tem metas, as quais têm aumentado as suas emissões de dióxido de carbono em uma média de 14% desde 1990.” Não existem mecanismos de cumprimento de tais iniciativas, adicionaram os pesquisadores.
Entretanto, a natureza local destas iniciativas poderia tornar possível o desenvolvimento de planos para a redução das emissões que fossem adaptáveis a cada especificidade local.
Os EUA produzem 24% das emissões mundiais de gases do efeito estufa.
Com informações do Science Daily.
(Fonte: Fernanda B Muller / CarbonoBrasil)
Incluindo as regiões classificadas como ‘provável’ e ‘possível’ de adotar tais políticas, as quais se comprometeram em reduzir as emissões, mais de um terço da população do país reside em tais áreas, dizem os autores da publicação, Brendan Fisher e Robert Constanza da Universidade de Vermont.
Juntas, estas regiões contribuem com mais da metade do produto interno bruto (GDP – gross domestic product) dos EUA, um equivalente a 16.9% do GDP global, uma quantia um pouco maior que a equivalente ao Japão, a segunda maior economia mundial.
Apesar de os números parecerem promissores, Fisher e Constanza alertam que “o cumprimento será um desafio mesmo para as regiões que já tem metas, as quais têm aumentado as suas emissões de dióxido de carbono em uma média de 14% desde 1990.” Não existem mecanismos de cumprimento de tais iniciativas, adicionaram os pesquisadores.
Entretanto, a natureza local destas iniciativas poderia tornar possível o desenvolvimento de planos para a redução das emissões que fossem adaptáveis a cada especificidade local.
Os EUA produzem 24% das emissões mundiais de gases do efeito estufa.
Com informações do Science Daily.
(Fonte: Fernanda B Muller / CarbonoBrasil)
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