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Notícias
25
nov
2005
(GERAL)
Europa causa perda de ¢ 3 bilhões por ano a florestas
A importação ilegal de madeira por países europeus custa cerca de 3 bilhões de euros por ano a países como o Brasil e seus vizinhos amazônicos, assim como a África, a Indonésia e outros países em desenvolvimento. A estimativa é do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), que prevê o esgotamento dos recursos florestais de países em desenvolvimento nos próximos 10 anos.
Com um relatório divulgado na Europa, o WWF acusa Suécia, Finlândia e Reino Unido de serem os três maiores importadores de madeira ilegal no mundo. O volume de suas compras equivale a 600 mil hectares de floresta por ano, explicou o diretor para a Europa do programa florestal do WWF, Duncan Pollard.
O documento denuncia que a Europa compra cerca de 20 milhões de metros cúbicos de madeira ilegal por ano nas bacias Amazônica e do Congo, na África Oriental, Indonésia, nos países bálticos e na Rússia.
"A exploração florestal ilegal prejudica as comunidades locais para as quais as florestas são uma fonte de sustento, enquanto as grandes companhias internacionais vêem aumentar seus lucros", criticou Pollard.
A organização critica a atual legislação da Comunidade Européia comunitária, considerada insuficiente e ineficaz, já que não tem um caráter obrigatório.
Fonte: (Agência Estado)
Com um relatório divulgado na Europa, o WWF acusa Suécia, Finlândia e Reino Unido de serem os três maiores importadores de madeira ilegal no mundo. O volume de suas compras equivale a 600 mil hectares de floresta por ano, explicou o diretor para a Europa do programa florestal do WWF, Duncan Pollard.
O documento denuncia que a Europa compra cerca de 20 milhões de metros cúbicos de madeira ilegal por ano nas bacias Amazônica e do Congo, na África Oriental, Indonésia, nos países bálticos e na Rússia.
"A exploração florestal ilegal prejudica as comunidades locais para as quais as florestas são uma fonte de sustento, enquanto as grandes companhias internacionais vêem aumentar seus lucros", criticou Pollard.
A organização critica a atual legislação da Comunidade Européia comunitária, considerada insuficiente e ineficaz, já que não tem um caráter obrigatório.
Fonte: (Agência Estado)
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