Notícias
De acordo com a Alfândega da China, as importações de aglomerados de madeira da Tailândia caíram 51% no primeiro trimestre de 2025, fazendo com que a Tailândia passasse do primeiro lugar para o segundo lugar entre os principais fornecedores.
As importações de aglomerados de madeira da China no primeiro trimestre de 2025 totalizaram 140.000 toneladas, uma queda de 10% em relação ao mesmo período de 2024. 75% dos aglomerados de madeira da China foram importados dos cinco principais países: Brasil, Tailândia, Alemanha, Romênia e Polônia no primeiro trimestre de 2025.
O Brasil se tornou o maior fornecedor de aglomerados de madeira da China, e as importações de aglomerados de madeira do Brasil pela China aumentaram 35% no primeiro trimestre de 2025.
Os principais motivos para a China importar uma grande quantidade de aglomerados de madeira do Brasil são os seguintes: primeiro, o aglomerado de madeira brasileiro é de alta qualidade, o que o torna altamente competitivo no mercado internacional. A demanda por aglomerado de partículas na China é forte e o Brasil, como um país rico em recursos madeireiros, pode fornecer aglomerado de partículas de alta qualidade para atender à demanda do mercado chinês.
O aglomerado de partículas importado do Brasil pela China é usado principalmente na fabricação de móveis personalizados de alta qualidade e é o material ideal para a fabricação de móveis de alta qualidade na China. Os painéis importados podem ser revestidos diretamente por meio da tecnologia de assentamento de material fino e são amplamente utilizados em móveis personalizados, como armários e guarda-roupas.
O aglomerado de partículas importado do Brasil pela China também é usado na construção civil e na decoração de interiores e exteriores. Além disso, o aglomerado de partículas brasileiro é frequentemente usado em ambientes úmidos, como paredes de cozinhas e banheiros, bases de pisos e tetos, devido à sua excelente resistência à água e à umidade e ao respeito ao meio ambiente.
As importações chinesas de aglomerado de partículas da Alemanha, Romênia e Polônia aumentaram 16%, 17% e mais de 100%, respectivamente, no primeiro trimestre de 2025, beneficiando-se do transporte ferroviário de cargas China-Europa.
Fonte: ITTO/Remade
Notícias em destaque





