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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
País tem grande potencial para reduzir gases de efeito estufa
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, informou que o Brasil tem se destacado na primeira colocação com maior potencial para redução das emissões de gases de efeito estufa na esfera do MDL - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. A ministra participou, na quarta-feira (9), em Brasília (DF), da abertura do Diálogo sobre Mudanças Climáticas, promovido pelo MMA e pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas. O encontro, que terminou na quarta-feira, reuniu governo federal, os fóruns brasileiro e estaduais de Mudanças Climáticas, secretários estaduais de meio ambiente e a Abema.
Segundo Marina, o Brasil possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo e adota vários programas governamentais que contribuem com os objetivos da Convenção. "Em diversos setores, o País é referência para auxiliar na estabilização de gases do efeito estufa na atmosfera", disse. A ministra salientou a mobilização do governo para reduzir as emissões brasileiras oriundas de desmatamento e queimadas. Ela explicou que o País vem alcançando uma redução significativa nas taxas do desmatamento na Amazônia com ações estruturantes. Como exemplo, citou o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia e o Projeto de Lei de Gestão de Florestas Públicas, que aguarda aprovação no Senado. "Estamos trabalhando para que essa tendência se transforme em realidade duradoura".
Para a ministra, no ano em que entrou em vigor o Protocolo de Kyoto e às vésperas da sua Primeira Conferência da Partes, a realização do diálogo sobre mudanças climáticas é importante para articulação do Fórum Brasileiro com os poderes públicos, sociedade civil e setor empresarial. "O surgimento de fóruns e comitês em outras esferas da federação reforça o engajamento da sociedade na busca de soluções para lidar com os impactos negativos das mudanças climáticas", ressaltou. (Gerusa Barbosa/ MMA)
Segundo Marina, o Brasil possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo e adota vários programas governamentais que contribuem com os objetivos da Convenção. "Em diversos setores, o País é referência para auxiliar na estabilização de gases do efeito estufa na atmosfera", disse. A ministra salientou a mobilização do governo para reduzir as emissões brasileiras oriundas de desmatamento e queimadas. Ela explicou que o País vem alcançando uma redução significativa nas taxas do desmatamento na Amazônia com ações estruturantes. Como exemplo, citou o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia e o Projeto de Lei de Gestão de Florestas Públicas, que aguarda aprovação no Senado. "Estamos trabalhando para que essa tendência se transforme em realidade duradoura".
Para a ministra, no ano em que entrou em vigor o Protocolo de Kyoto e às vésperas da sua Primeira Conferência da Partes, a realização do diálogo sobre mudanças climáticas é importante para articulação do Fórum Brasileiro com os poderes públicos, sociedade civil e setor empresarial. "O surgimento de fóruns e comitês em outras esferas da federação reforça o engajamento da sociedade na busca de soluções para lidar com os impactos negativos das mudanças climáticas", ressaltou. (Gerusa Barbosa/ MMA)
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