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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama apreende mogno ilegal da empresa que doou R$ 1 milhão para o Acre.
Fiscais do Ibama de Brasília apreenderam no final da semana passada,16.347 metros cúbicos de mogno ilegal, já beneficiados para a venda, que estavam nos depósitos da empresa Red Madeiras Tropicais Ltda. Essa foi uma das maiores apreensões do produto já realizadas no Paraná. Para transportar todo o material seriam necessárias 500 carretas. A madeireira, de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, foi multada em R$ 1,937 milhão por estocar e vender mogno sem documentação.
A Red Madeiras anunciou em maio, data da visita do presidente Lula ao Acre, a doação de R$ 1 milhão para o programa Fome Zero, recursos que teriam destino os cofres do Estado. A doação levantou suspeitas do deputado Luiz Calixto (PDT). Ele denunciou a empresa de ser testa de ferro da “máfia do mogno do Pará”. O parlamentar disse achar importante a doação, mas estranhou o valor do montante e decidiu buscar informações. “Queria saber de onde veio e o que realmente faz esta empresa que me impressionou com tamanha generosidade”, argumentou.
Segundo Calixto, o empresário testa de ferro do setor madeireiro, teria firmado compromisso com o governo do Estado, para implantação das indústrias de beneficiamento de madeira nos municípios de Assis Brasil e Sena Madureira.
O mogno é uma árvore nativa da Amazônia que produz madeira de excelente qualidade. Segundo Calixto, a espécie está ameaçada de extinção devido à exploração descontrolada. O corte, transporte e venda da madeira estão proibidos em todo o país desde outubro de 2001, de acordo com a Instrução Normativa nº 17, do Ibama. A madeira cortada antes da proibição, desde que tenha sido extraída de área com plano de manejo florestal do Ibama, estaria liberada.
Procurada pela reportagem de A GAZETA, a secretária estadual de Ação Social, Denise Pinho, afirmou que o dinheiro ainda não apareceu nos cofres do Estado, nem sabe de quem cobrá-lo, já que não foi protocolado nenhum documento que comprove a veracidade da empresa.
P.L.
Fonte: Agazeta-Acre
19/ago/03
A Red Madeiras anunciou em maio, data da visita do presidente Lula ao Acre, a doação de R$ 1 milhão para o programa Fome Zero, recursos que teriam destino os cofres do Estado. A doação levantou suspeitas do deputado Luiz Calixto (PDT). Ele denunciou a empresa de ser testa de ferro da “máfia do mogno do Pará”. O parlamentar disse achar importante a doação, mas estranhou o valor do montante e decidiu buscar informações. “Queria saber de onde veio e o que realmente faz esta empresa que me impressionou com tamanha generosidade”, argumentou.
Segundo Calixto, o empresário testa de ferro do setor madeireiro, teria firmado compromisso com o governo do Estado, para implantação das indústrias de beneficiamento de madeira nos municípios de Assis Brasil e Sena Madureira.
O mogno é uma árvore nativa da Amazônia que produz madeira de excelente qualidade. Segundo Calixto, a espécie está ameaçada de extinção devido à exploração descontrolada. O corte, transporte e venda da madeira estão proibidos em todo o país desde outubro de 2001, de acordo com a Instrução Normativa nº 17, do Ibama. A madeira cortada antes da proibição, desde que tenha sido extraída de área com plano de manejo florestal do Ibama, estaria liberada.
Procurada pela reportagem de A GAZETA, a secretária estadual de Ação Social, Denise Pinho, afirmou que o dinheiro ainda não apareceu nos cofres do Estado, nem sabe de quem cobrá-lo, já que não foi protocolado nenhum documento que comprove a veracidade da empresa.
P.L.
Fonte: Agazeta-Acre
19/ago/03
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