Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
TRAs garantem agilidade ao porto de Rio Grande
Segundo porto no Brasil na movimentação de contêineres e primeiro no transporte de máquinas agrícolas, o porto de Rio Grande conta com dez Terminais Retroportuários Alfandegados (TRAs), informatizados e com equipamentos de última geração. Eles garantem agilidade e eficiência às operações de importação e exportação.
Nos TRAs é feita a separação de mercadorias importadas para fins de transporte e a reunião de cargas destinadas à exportação. Todas sob controle aduaneiro. O local serve às operações de armazenagem, desova, estufagem, manuseio, reparos e limpeza de contêineres, consolidação e estufagem de cargas, entre outras atividades.
O espaço ocupado pelos TRAs é de 956 mil metros quadrados, no Distrito Industrial de Rio Grande. A área oferece ampla infra-estrutura ao setor serviços - abriga 33 depósitos com um limite de armazenagem estática de 61,2 mil TEU´s (unidade referente a contêineres de 20 pés). Entre janeiro e agosto deste ano o porto movimentos 12,5 milhões de contêineres.
A capacidade de guarda da carga geral dos terminais é de 84 mil toneladas. O limite da recepção é 2,8 mil contêineres por dia e o da expedição, 2,8 mil contêineres/dia. Os TRAs ainda oferecem equipamentos como empilhadeiras com capacidade para até 45 toneladas, geradores de energia, tratores, paleteiras, caminhões, entre outros.
Para os contêineres refrigerados e carregados, por exemplo, com carnes de frango, bovina e suína, os terminais oferecem quase 400 fontes (tomadas) de energia elétrica para a manutenção das baixas temperaturas das cargas.
No porto de Rio Grande estão os seguintes TRAs: Codel Operadora de Terminais, Cranston Transportes Integrados, Intercontainers Terminais e Transportes, Mercotainer Terminal de Container, Transcontinental Logística, Centro Logístico Eichenberg & Transeich, Saga Reparos de Container, Wilport Operadores Portuários, Fernando Macedo e VBR Transportes.
Entre as principais cargas que passam pelos terminais, as mais importantes são madeiras, máquinas agrícolas, couros, calçados, celulose, fumo, produtos de origem animal, borracha, cerâmicas, móveis, ferro, resinas, polietileno, frutas, ônibus, entre outras. Outras informações sobre os TRAs podem ser obtidas no site.
Fonte: Notícias do Piratini
Nos TRAs é feita a separação de mercadorias importadas para fins de transporte e a reunião de cargas destinadas à exportação. Todas sob controle aduaneiro. O local serve às operações de armazenagem, desova, estufagem, manuseio, reparos e limpeza de contêineres, consolidação e estufagem de cargas, entre outras atividades.
O espaço ocupado pelos TRAs é de 956 mil metros quadrados, no Distrito Industrial de Rio Grande. A área oferece ampla infra-estrutura ao setor serviços - abriga 33 depósitos com um limite de armazenagem estática de 61,2 mil TEU´s (unidade referente a contêineres de 20 pés). Entre janeiro e agosto deste ano o porto movimentos 12,5 milhões de contêineres.
A capacidade de guarda da carga geral dos terminais é de 84 mil toneladas. O limite da recepção é 2,8 mil contêineres por dia e o da expedição, 2,8 mil contêineres/dia. Os TRAs ainda oferecem equipamentos como empilhadeiras com capacidade para até 45 toneladas, geradores de energia, tratores, paleteiras, caminhões, entre outros.
Para os contêineres refrigerados e carregados, por exemplo, com carnes de frango, bovina e suína, os terminais oferecem quase 400 fontes (tomadas) de energia elétrica para a manutenção das baixas temperaturas das cargas.
No porto de Rio Grande estão os seguintes TRAs: Codel Operadora de Terminais, Cranston Transportes Integrados, Intercontainers Terminais e Transportes, Mercotainer Terminal de Container, Transcontinental Logística, Centro Logístico Eichenberg & Transeich, Saga Reparos de Container, Wilport Operadores Portuários, Fernando Macedo e VBR Transportes.
Entre as principais cargas que passam pelos terminais, as mais importantes são madeiras, máquinas agrícolas, couros, calçados, celulose, fumo, produtos de origem animal, borracha, cerâmicas, móveis, ferro, resinas, polietileno, frutas, ônibus, entre outras. Outras informações sobre os TRAs podem ser obtidas no site.
Fonte: Notícias do Piratini
Fonte:
Notícias em destaque

Construindo conexões verdes: corredores ecológicos e a silvicultura
Ao longo das últimas décadas, vêm sendo formadas extensas e contínuas áreas de florestas plantadas, visando...
(SILVICULTURA)

Descubra o poder da Resina Epóxi para madeira em seus projetos
Resina epóxi para madeira é um material versátil que protege e embeleza superfícies de madeira, criando acabamentos...
(GERAL)

Tecnologia e preparo antecipado reforçam combate aos incêndios florestais em MS
Com expectativa de maior estiagem no segundo semestre, entidades lançam campanha contra incêndios
Com o avanço da estiagem...
(TECNOLOGIA)

Curso aborda o uso de Drones nos setores Agrícola e Florestal
Este curso acontece durante a feira DroneShow, em junho na capital paulista. Evento tem confirmadas mais de 250 marcas em 150 estandes, com...
(EVENTOS)

Pesquisas do Senai ajudam MS a se tornar 2º maior produtor de energia a partir de biomassa no Brasil
Dados divulgados no início de abril apontam que Mato Grosso do Sul tem 2.439 MW (megawatts) de capacidade instalada, ultrapassando Minas...
(BIOENERGIA)

Exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) aumentaram 18 por valor em valor em relação a março de 2024
Em março de 2025, as exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) aumentaram 18% em valor em...
(MERCADO)