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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
RS quer diversificar pólo de florestamento
O pólo de florestamento da Metade Sul do Rio Grande do Sul vem ao encontro a uma sugestão que especialistas fazem em coro: diversificação. Estagnada há décadas em torno da pecuária, da cultura do arroz e de uma indústria de pouca expressão, a região carece de dinamismo e empreendimentos com tecnologia avançada, avalia José Antônio Alonso, economista da Fundação de Economia e Estatística (FEE). "É um avanço para a região, mas não sua redenção" ressalva.
Ainda é preciso, conforme o especialista, investir em outros setores. Pedro Bandeira, professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), completa: "a região tem de agregar outras cadeias produtivas, a industrialização da Região Metropolitana tem de atravessar o rio (Jacuí)".
Bandeira torce para que, além das fábricas de celulose, o pólo florestal dê origem a indústrias de papel e moveleira na Metade Sul. Processar madeira, em serrarias ou em fábricas de móveis, é uma das estratégias previstas pelo estudo Rumos 2015, da Secretaria de Coordenação e Planejamento. Rubens Soares de Lima, representante da secretaria na coordenação do trabalho, explica que o plano é "adensar" a cadeia produtiva, sem competir com o pólo moveleiro da Serra devido às qualidades diversas da madeira.
Reflexo atingirá porto de Rio Grande e rodovias
Melhores rodovias e estrutura específica no porto de Rio Grande devem estar entre os primeiros reflexos da criação de um pólo florestal no Estado. Conforme o estudo, a Metade Sul precisa de pavimentação de trechos de estradas e de um novo terminal no porto até 2007, com investimentos próximo a R$ 130 milhões. Conforme o assessor de logística da Secretaria da Coordenação e Planejamento, Daniel Souto, hoje o embarque e desembarque de madeira e derivados é feito nos terminais graneleiros. "Com um novo terminal, tudo ficaria centralizado e ganharíamos escala", explica.
Fonte: Zero Hora
Ainda é preciso, conforme o especialista, investir em outros setores. Pedro Bandeira, professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), completa: "a região tem de agregar outras cadeias produtivas, a industrialização da Região Metropolitana tem de atravessar o rio (Jacuí)".
Bandeira torce para que, além das fábricas de celulose, o pólo florestal dê origem a indústrias de papel e moveleira na Metade Sul. Processar madeira, em serrarias ou em fábricas de móveis, é uma das estratégias previstas pelo estudo Rumos 2015, da Secretaria de Coordenação e Planejamento. Rubens Soares de Lima, representante da secretaria na coordenação do trabalho, explica que o plano é "adensar" a cadeia produtiva, sem competir com o pólo moveleiro da Serra devido às qualidades diversas da madeira.
Reflexo atingirá porto de Rio Grande e rodovias
Melhores rodovias e estrutura específica no porto de Rio Grande devem estar entre os primeiros reflexos da criação de um pólo florestal no Estado. Conforme o estudo, a Metade Sul precisa de pavimentação de trechos de estradas e de um novo terminal no porto até 2007, com investimentos próximo a R$ 130 milhões. Conforme o assessor de logística da Secretaria da Coordenação e Planejamento, Daniel Souto, hoje o embarque e desembarque de madeira e derivados é feito nos terminais graneleiros. "Com um novo terminal, tudo ficaria centralizado e ganharíamos escala", explica.
Fonte: Zero Hora
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