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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Brasil já é terceiro maior exportador de madeira
A atividade de exportação de madeira já colocou o Brasil entre os grandes exportadores do produto para o Estados Unidos da América (EUA), que compra madeira em larga escala de países como o Canadá, que responde por 50% do comércio de madeira aos EUA, e a China, o segundo maior exportador. O Brasil fica atrás apenas desses dois países, mas já é o primeiro colocado em alguns segmentos, como na produção de alguns tipos de compensados de pinho, originado de áreas de reflorestamento. Segundo Sérgio Korn, que preside a Associação Internacional de Produtos de Madeira (IWPA), com sede em Nova Iorque, o Brasil também não fica atrás em relação à tecnologia utilizada no processamento da madeira.
Korn, que está em Belém participando do VII Congresso Internacional de Compensados e Madeiras Tropicais, aberto ontem no Hilton Hotel, diz que a produção brasileira tem crescido junto com as exportações, pelo menos para a América, que tem estatísticas observadas mais de perto pela IWPA. Em relação às regras de manejo, ele afirma que hoje cada país determina suas regras, mas a comunicação com a associação é eficaz e, de uma forma geral, as grandes empresas exportadoras têm evitado envolvimento com comércio ilegal de madeira. “Temos observado uma rigidez e uma comunicação muito maior em relação a se fazer cumprir as regras de manejo dos países exportadores”, diz ele.
Apesar de ser o primeiro brasileiro a presidir a IWPA, Korn diz que a sua nacionalidade não pesou na eleição, que acontece a cada ano. “Meu nome foi escolhido mais pela minha experiência com a atividade madeireira desenvolvida em empresas dos Estados Unidos”. Ele ressalta, no entanto, que como brasileiro e conhecedor da realidade da Amazônia, de onde é extraída a maior parte da madeira, defende sempre as estratégias de manejo sutentável e ampliação de políticas que favoreçam as exportações da região, que têm grande impacto na economia brasileira.
O VII Congresso Internacional de Compensados e Madeiras Tropicais está sendo realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci) e Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira do Estado do Pará (Aimex). Em evento paralelo ao congresso acontece a VI Feira de Máquinas e Produtos do Setor Madeireiro, no Centro de Eventos Júlio César. O congresso prossegue até hoje com mesas-redondas sobre custos de transação, questões fundiárias e desenvolvimento de tecnologias e serviços, entre outros temas.
Fonte: Liberal
Korn, que está em Belém participando do VII Congresso Internacional de Compensados e Madeiras Tropicais, aberto ontem no Hilton Hotel, diz que a produção brasileira tem crescido junto com as exportações, pelo menos para a América, que tem estatísticas observadas mais de perto pela IWPA. Em relação às regras de manejo, ele afirma que hoje cada país determina suas regras, mas a comunicação com a associação é eficaz e, de uma forma geral, as grandes empresas exportadoras têm evitado envolvimento com comércio ilegal de madeira. “Temos observado uma rigidez e uma comunicação muito maior em relação a se fazer cumprir as regras de manejo dos países exportadores”, diz ele.
Apesar de ser o primeiro brasileiro a presidir a IWPA, Korn diz que a sua nacionalidade não pesou na eleição, que acontece a cada ano. “Meu nome foi escolhido mais pela minha experiência com a atividade madeireira desenvolvida em empresas dos Estados Unidos”. Ele ressalta, no entanto, que como brasileiro e conhecedor da realidade da Amazônia, de onde é extraída a maior parte da madeira, defende sempre as estratégias de manejo sutentável e ampliação de políticas que favoreçam as exportações da região, que têm grande impacto na economia brasileira.
O VII Congresso Internacional de Compensados e Madeiras Tropicais está sendo realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci) e Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira do Estado do Pará (Aimex). Em evento paralelo ao congresso acontece a VI Feira de Máquinas e Produtos do Setor Madeireiro, no Centro de Eventos Júlio César. O congresso prossegue até hoje com mesas-redondas sobre custos de transação, questões fundiárias e desenvolvimento de tecnologias e serviços, entre outros temas.
Fonte: Liberal
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