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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Eucalipto vira opção rentável em Mucuruvi
24/10/2005 - A Bahia tem 400 mil hectares de área coberta por eucaliptos - o equivalente a menos de 1% da extensão do Estado. Grande parte das florestas pertence à Veracel e à Suzano, mas a prática do plantio independente vem crescendo com o apoio das duas empresas. A Suzano já contabiliza 38 mil hectares nas mãos dos chamados fomentados - fazendeiros da região que trocaram outras culturas ou a pecuária pelo cultivo do eucalipto.
Um dos primeiros a adotar a prática foi Leodônio Costa Ferreira, de 64 anos, dono de 525 hectares em Mucuri, dos quais 300 ocupados por florestas. Ferreira já foi um grande plantador de cana-de-açúcar, viveu os tempos áureos do mamão na região e hoje ainda mantém, alternados com as árvores, pastos para gado e avestruz. "A grande vantagem do eucalipto em relação a outras culturas é a estabilidade", diz o fazendeiro.
"Já ganhei mais dinheiro com outras culturas, mas a segurança que o eucalipto proporciona é imbatível". Explica-se: não há safra ou entressafra. Divididas em glebas, as florestas são colhidas e replantadas ao longo do ano todo. Além disso, a Suzano garante a compra de 97% da produção - os 3% restantes servem, por exemplo, para fazer carvão, uma fonte de renda adicional.
Fonte: João Paulo Nucci (OESP)
Um dos primeiros a adotar a prática foi Leodônio Costa Ferreira, de 64 anos, dono de 525 hectares em Mucuri, dos quais 300 ocupados por florestas. Ferreira já foi um grande plantador de cana-de-açúcar, viveu os tempos áureos do mamão na região e hoje ainda mantém, alternados com as árvores, pastos para gado e avestruz. "A grande vantagem do eucalipto em relação a outras culturas é a estabilidade", diz o fazendeiro.
"Já ganhei mais dinheiro com outras culturas, mas a segurança que o eucalipto proporciona é imbatível". Explica-se: não há safra ou entressafra. Divididas em glebas, as florestas são colhidas e replantadas ao longo do ano todo. Além disso, a Suzano garante a compra de 97% da produção - os 3% restantes servem, por exemplo, para fazer carvão, uma fonte de renda adicional.
Fonte: João Paulo Nucci (OESP)
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