Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Extinção de espécies reduz absorção de CO2 por florestas
Um estudo de pesquisadores dos Estados Unidos e do Reino Unido que acaba de ser publicado na revista Science revela que, dependendo das espécies acrescentadas ou retiradas de uma floresta, a capacidade de armazenagem de carbono pela superfície terrestre varia mais de 600%.
Os resultados mostraram que a perda de biodiversidade nas florestas tropicais, com a extinção de espécies, poderá ter influência sobre a quantidade de carbono atmosférico e o aquecimento global.
Na pesquisa, os cientistas simularam modelos de trabalho a partir de extinções hipotéticas de espécies em uma floresta, o que lhes permitiu estabelecer combinações e composições dos resultados sob diferentes cenários. Dessa forma, exploraram as distintas possibilidades de armazenamento de carbono pela superfície terrestre com massa vegetal.
A pesquisa simulou os efeitos retirando de seus modelos espécies com alta probabilidade de extinção, como as de pouca densidade de população, e substituíram os eliminados por amostras aleatórias de comunidades naturais restantes.
Os métodos de pesquisa da equipe científica podem adaptar-se a outros ecossistemas florestais, segundo os autores do trabalho, com implicações para a conservação, a restauração e a gestão de florestas tropicais, que são fundamentais no conhecimento das conseqüências da emissão de gases de efeito estufa.
Fonte: Estadão Online
Os resultados mostraram que a perda de biodiversidade nas florestas tropicais, com a extinção de espécies, poderá ter influência sobre a quantidade de carbono atmosférico e o aquecimento global.
Na pesquisa, os cientistas simularam modelos de trabalho a partir de extinções hipotéticas de espécies em uma floresta, o que lhes permitiu estabelecer combinações e composições dos resultados sob diferentes cenários. Dessa forma, exploraram as distintas possibilidades de armazenamento de carbono pela superfície terrestre com massa vegetal.
A pesquisa simulou os efeitos retirando de seus modelos espécies com alta probabilidade de extinção, como as de pouca densidade de população, e substituíram os eliminados por amostras aleatórias de comunidades naturais restantes.
Os métodos de pesquisa da equipe científica podem adaptar-se a outros ecossistemas florestais, segundo os autores do trabalho, com implicações para a conservação, a restauração e a gestão de florestas tropicais, que são fundamentais no conhecimento das conseqüências da emissão de gases de efeito estufa.
Fonte: Estadão Online
Fonte:
Notícias em destaque

Exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) diminuíram 12 por cento em valo
Em maio de 2025, as exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) diminuíram 12% em valor em...
(MERCADO)

Suzano e SEST/SENAT impulsionam qualificação profissional e geração de empregos no setor florestal em Três Lagoas (MS)
Programa Escola de Motoristas já formou 57 motoristas, dos(as) quais 47,37% foram contratados pelas operações florestais da...
(GERAL)

As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva nos EUA?
As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva no mercado americano devido às tarifas mais...
(INTERNACIONAL)

Onde está localizada a maior árvore do mundo? Sua altura supera a do Cristo Redentor
Com um tamanho gigantesco, essas árvores podem ser consideradas verdadeiros arranha-céus verdes. Algumas delas têm o dobro da...
(GERAL)

O Brasil se tornou o maior fornecedor de aglomerados de madeira da China
De acordo com a Alfândega da China, as importações de aglomerados de madeira da Tailândia caíram 51% no primeiro...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Governo de Ontário lança "Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira"
O governo de Ontário lançou o Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira para aumentar a...
(GERAL)