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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Carvoarias clandestinas são reduzidas
Após uma intensa ação de combate a carvoarias clandestinas na cidade, a Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), conseguiu reduzir significativamente a quantidade de caieiras do município, baixando para quatro o número de denúncias registradas no mês de setembro.
As carvoarias irregulares aumentam principalmente entre os meses de junho e outubro, época do ano em que a ocorrência de chuva diminui, causando grandes transtornos à população.
Recentemente, foram rea-lizadas duas grandes ações. Numa delas foram desativadas, de uma só vez, onze caieiras no bairro Vila Rica que incomodavam a população residente nos bairros Altamira, Vila Rica, Betânia e Casas Populares.
Na outra ação, realizada em parceria com as secretarias municipais de Assistência Social (Semas) e de Urbanismo (Semurb); Polícia Militar e Clean Service, foram retirados 10 produtores ilegais de carvão vegetal que se concentravam em uma área próxima ao antigo lixão de galhadas, atrás do complexo esportivo, cuja fumaça atingia os moradores dos bairros Rio Verde, da Paz e Nova Vida, sendo considerada a maior carvoaria clandestina do município.
Os produtores de carvão do Rio Verde foram notificados e encaminhados à Semas para serem encaixados em algum programa de beneficio do go-verno, ou encaminhados para trabalhar em empresas que a-tuam no município, através da bolsa de emprego, para não mais produzirem carvão.
De acordo com a Lei Municipal 4.283/04 (novo Código de Postura), em seu artigo 87, só é permitida a incineração de resíduos e a instalação de carvoarias comerciais e/ou domésticas fora do centro urbano da cidade e com a devida licença ambiental.
Segundo Arlete Boaventura de Farias, fiscal de Meio Ambiente, só no mês de agosto, que neste ano foi o mais crítico, foram fiscalizadas 32 caieiras em Parauapebas.
Fonte:O Liberal
As carvoarias irregulares aumentam principalmente entre os meses de junho e outubro, época do ano em que a ocorrência de chuva diminui, causando grandes transtornos à população.
Recentemente, foram rea-lizadas duas grandes ações. Numa delas foram desativadas, de uma só vez, onze caieiras no bairro Vila Rica que incomodavam a população residente nos bairros Altamira, Vila Rica, Betânia e Casas Populares.
Na outra ação, realizada em parceria com as secretarias municipais de Assistência Social (Semas) e de Urbanismo (Semurb); Polícia Militar e Clean Service, foram retirados 10 produtores ilegais de carvão vegetal que se concentravam em uma área próxima ao antigo lixão de galhadas, atrás do complexo esportivo, cuja fumaça atingia os moradores dos bairros Rio Verde, da Paz e Nova Vida, sendo considerada a maior carvoaria clandestina do município.
Os produtores de carvão do Rio Verde foram notificados e encaminhados à Semas para serem encaixados em algum programa de beneficio do go-verno, ou encaminhados para trabalhar em empresas que a-tuam no município, através da bolsa de emprego, para não mais produzirem carvão.
De acordo com a Lei Municipal 4.283/04 (novo Código de Postura), em seu artigo 87, só é permitida a incineração de resíduos e a instalação de carvoarias comerciais e/ou domésticas fora do centro urbano da cidade e com a devida licença ambiental.
Segundo Arlete Boaventura de Farias, fiscal de Meio Ambiente, só no mês de agosto, que neste ano foi o mais crítico, foram fiscalizadas 32 caieiras em Parauapebas.
Fonte:O Liberal
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