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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Tratado de Kioto é o primeiro passo para um mundo melhor
O coordenador do Programa de Planejamento Energético da Coordenação de Programas de Pós-graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), Emílio La Rovere, diz que ainda é muito cedo para afirmar que os acordos formalizados no âmbito do Tratado de Kioto vão contribuir para a construção de um mundo melhor do ponto de vista climático. Rovere ressaltou, no entanto, que toda grande caminhada começa com o primeiro passo.
"O pontapé inicial foi dado, e o esforço, até agora garantido, de redução de 5% das emissões de gás carbônico nos países industrializados até 2012, em comparação com os níveis de 1990, ainda é insuficiente. É apenas o primeiro passo. Minúsculo. Mas nunca é demais lembrar que toda grande caminhada começa com o primeiro passo", enfatizou. Para Rovere, trata-se de um mecanismo inovador: um incentivo econômico para atingir um objetivo ambiental. "Eu acho que a Convenção do Clima (Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) tem esse caráter pioneiro, que nos autoriza um certo otimismo quanto ao futuro", afirmou.
O professor ressaltou, porém, que os defensores do meio ambiente não podem subestimar as dificuldades políticas e econômicas que ainda serão enfrentadas - como que a lembrar a resistência dos Estados Unidos, a principal potência mundial, em assinar o tratado.
"Não podemos subestimar as dificuldades políticas e econômicas para que o Tratado de Kioto vá em frente, mas eu tenho esperança de que, se a humanidade tiver juízo e se os dirigentes dessas potências mais poderosas o tiverem, vamos caminhar para aprofundar esse esforço nas próximas rodadas: com isso, conseguiremos reduzir a emissão de gases, mitigando, dessa forma, as mudanças climáticas", afirmou.
Fonte:Nielmar de Oliveira / Agência Brasil
"O pontapé inicial foi dado, e o esforço, até agora garantido, de redução de 5% das emissões de gás carbônico nos países industrializados até 2012, em comparação com os níveis de 1990, ainda é insuficiente. É apenas o primeiro passo. Minúsculo. Mas nunca é demais lembrar que toda grande caminhada começa com o primeiro passo", enfatizou. Para Rovere, trata-se de um mecanismo inovador: um incentivo econômico para atingir um objetivo ambiental. "Eu acho que a Convenção do Clima (Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) tem esse caráter pioneiro, que nos autoriza um certo otimismo quanto ao futuro", afirmou.
O professor ressaltou, porém, que os defensores do meio ambiente não podem subestimar as dificuldades políticas e econômicas que ainda serão enfrentadas - como que a lembrar a resistência dos Estados Unidos, a principal potência mundial, em assinar o tratado.
"Não podemos subestimar as dificuldades políticas e econômicas para que o Tratado de Kioto vá em frente, mas eu tenho esperança de que, se a humanidade tiver juízo e se os dirigentes dessas potências mais poderosas o tiverem, vamos caminhar para aprofundar esse esforço nas próximas rodadas: com isso, conseguiremos reduzir a emissão de gases, mitigando, dessa forma, as mudanças climáticas", afirmou.
Fonte:Nielmar de Oliveira / Agência Brasil
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