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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Mesmo com queda das vendas, aumenta emprego e massa salarial na indústria
A massa real de salários – que é a soma dos salários de todos os trabalhadores do país – cresceu 8,93% nos primeiros oito meses de 2005, em comparação ao mesmo período em 2004. Os dados foram divulgados na quarta feira (5) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A pesquisa Indicadores Industriais é feito em 12 estados, com aproximadamente 3000 grandes e médias empresas. No primeiro semestre de 2005, também cresceu o número de pessoas empregadas na indústria: mais de 8%. De janeiro a agosto, o emprego industrial expandiu 5,56% na comparação o mesmo período de 2004. A CNI estima que se o indicador permanecer estável até o fim do ano, o crescimento do emprego para 2005 deve ficar em 4,3%.
Os dados são uma boa notícia diante da queda das vendas do setor, segundo o economista e coordenador da Unidade de Política Econômica da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Flávio Castelo Branco.
Castelo Branco disse que nos últimos dois anos houve uma recuperação do poder de compra dos trabalhadores. "De um lado, isso refletiu na recuperação do mercado de trabalho, aumentou o emprego; de outro, a gradual queda da inflação. Com uma queda significativa da inflação nos últimos dois três meses e até alguns índices de taxas negativas, isso significa que o poder de compra dos salários melhora porque os ganhos salariais nominais que as categorias negociam se transformam em ganhos reais", explicou.
Fonte: Panorama Brasil
A pesquisa Indicadores Industriais é feito em 12 estados, com aproximadamente 3000 grandes e médias empresas. No primeiro semestre de 2005, também cresceu o número de pessoas empregadas na indústria: mais de 8%. De janeiro a agosto, o emprego industrial expandiu 5,56% na comparação o mesmo período de 2004. A CNI estima que se o indicador permanecer estável até o fim do ano, o crescimento do emprego para 2005 deve ficar em 4,3%.
Os dados são uma boa notícia diante da queda das vendas do setor, segundo o economista e coordenador da Unidade de Política Econômica da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Flávio Castelo Branco.
Castelo Branco disse que nos últimos dois anos houve uma recuperação do poder de compra dos trabalhadores. "De um lado, isso refletiu na recuperação do mercado de trabalho, aumentou o emprego; de outro, a gradual queda da inflação. Com uma queda significativa da inflação nos últimos dois três meses e até alguns índices de taxas negativas, isso significa que o poder de compra dos salários melhora porque os ganhos salariais nominais que as categorias negociam se transformam em ganhos reais", explicou.
Fonte: Panorama Brasil
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