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22
nov
2005
(GERAL)
Venda interna fraca aumenta exportação de papel
16/09/2005 - As exportações brasileiras de papel cresceram 7,3% no período de janeiro a julho deste ano, em comparação a igual intervalo de 2004. Os embarques somaram 1,084 milhão de toneladas. Só em julho o aumento nas vendas externas foi de 15,8% sobre o mesmo mês do ano anterior, com 156,4 mil toneladas embarcadas, de acordo com dados da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa).
O País exporta principalmente papel de imprimir e escrever e para embalagens. No mesmo período, as fábricas ampliaram a produção em 2,6%, para 5 milhões de toneladas e, segundo o presidente da Bracelpa, Osmar Zogbi, tiveram de aumentar a venda no mercado externo, a despeito do dólar desfavorável, devido ao fraco desempenho do mercado doméstico.
No Brasil, as vendas caíram 0,6% até julho e 5,6% só em julho comparado com julho de 2004, segundo a Bracelpa. Zogbi acredita que a venda de papel no País este ano pode empatar com 2004 ou mesmo ficar um pouco abaixo. O executivo disse que o movimento é próximo do de 2002, e não apresenta significativa expansão no mercado doméstico. E as exportações, afirmou, estão com margens prejudicadas. "O setor exporta cerca de 20% da produção de papel de imprimir e escrever e para embalagens, o que equivale a aproximadamente 1,6 milhão de toneladas, mas atualmente a exportação não está remunerando", disse.
Mas a expectativa do executivo é de uma melhora nos patamares do dólar e a baixa do juros. Apesar de não investir em novas máquinas para papel desde 1993, Zogbi acredita que as fábricas tendem a desengavetar os projetos de expansão do produto com um câmbio mais favorável porque o Brasil tem potencial para crescer no mercado internacional. Por enquanto, o maior esforço das fábricas brasileiras fica com a celulose de eucalipto que tem ampliado a participação no exterior devido aos custos competitivos do Brasil.
Em sete meses a produção brasileira de celulose aumentou 7,8%, para 3,31 milhões de toneladas. A maior parte desse crescimento, disse Zogbi, resulta do início da operação da fábrica da Veracel, associação entre a Aracruz Celulose e a sueco finlandesa Stora Enso. Celulose As vendas domésticas de celulose cresceram 9% até julho, para 304,8 mil toneladas, e as exportações, 5,2% alcançando 2,75 milhões de toneladas.
A Europa mantém a liderança nas compras do produto brasileiro, com 51% das exportações, a Ásia/Oceania responde por 24% e a América do Norte, 23%, segundo a Bracelpa. Das 10 milhões de toneladas de produção previstas para este ano, cerca de 5,5 milhões devem ser enviadas ao mercado externo.
Fonte: Andipa
O País exporta principalmente papel de imprimir e escrever e para embalagens. No mesmo período, as fábricas ampliaram a produção em 2,6%, para 5 milhões de toneladas e, segundo o presidente da Bracelpa, Osmar Zogbi, tiveram de aumentar a venda no mercado externo, a despeito do dólar desfavorável, devido ao fraco desempenho do mercado doméstico.
No Brasil, as vendas caíram 0,6% até julho e 5,6% só em julho comparado com julho de 2004, segundo a Bracelpa. Zogbi acredita que a venda de papel no País este ano pode empatar com 2004 ou mesmo ficar um pouco abaixo. O executivo disse que o movimento é próximo do de 2002, e não apresenta significativa expansão no mercado doméstico. E as exportações, afirmou, estão com margens prejudicadas. "O setor exporta cerca de 20% da produção de papel de imprimir e escrever e para embalagens, o que equivale a aproximadamente 1,6 milhão de toneladas, mas atualmente a exportação não está remunerando", disse.
Mas a expectativa do executivo é de uma melhora nos patamares do dólar e a baixa do juros. Apesar de não investir em novas máquinas para papel desde 1993, Zogbi acredita que as fábricas tendem a desengavetar os projetos de expansão do produto com um câmbio mais favorável porque o Brasil tem potencial para crescer no mercado internacional. Por enquanto, o maior esforço das fábricas brasileiras fica com a celulose de eucalipto que tem ampliado a participação no exterior devido aos custos competitivos do Brasil.
Em sete meses a produção brasileira de celulose aumentou 7,8%, para 3,31 milhões de toneladas. A maior parte desse crescimento, disse Zogbi, resulta do início da operação da fábrica da Veracel, associação entre a Aracruz Celulose e a sueco finlandesa Stora Enso. Celulose As vendas domésticas de celulose cresceram 9% até julho, para 304,8 mil toneladas, e as exportações, 5,2% alcançando 2,75 milhões de toneladas.
A Europa mantém a liderança nas compras do produto brasileiro, com 51% das exportações, a Ásia/Oceania responde por 24% e a América do Norte, 23%, segundo a Bracelpa. Das 10 milhões de toneladas de produção previstas para este ano, cerca de 5,5 milhões devem ser enviadas ao mercado externo.
Fonte: Andipa
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