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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Argentina cria fundo para créditos de carbono
O presidente da Argentina, Néstor Kirchner, anunciou na quinta-feira (01) a criação do Fundo Argentino de Carbono, que visa a promoção e o desenvolvimento de projetos do denominado MDL - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, previsto no Protocolo de Kyoto - pacto de redução de gases poluentes que entrou em vigor em fevereiro passado.
Com isso, a Argentina se transformou no primeiro país em desenvolvimento a criar este tipo de fundo. O secretário de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Atilio Savino, disse que a Argentina já conta com cerca de 75 projetos destinados à redução da emissões de gases poluentes.
"Estas iniciativas podem chegar a envolver por volta de 30 milhões de toneladas anuais de carbono, que equivalem a cerca de US$ 250 milhões ao ano em recursos pela transferência de direitos de emissão", destacou.
O Protocolo de Kyoto, que não foi assinado pelos Estados Unidos, exige que os países desenvolvidos reduzam suas emissões de gases de efeito estufa no período 2008-2012 a um nível não inferior a 5% do registrado em 1990.
Para alcançar esta meta, essas nações podem obter créditos de carbono, ou "bônus verdes", mediante o investimento em projetos MDL em países em desenvolvimento, uma alternativa de crescente interesse para os europeus, que já contam com um sistema próprio de comércio de emissões.
Fonte;(Estadão Online)
Com isso, a Argentina se transformou no primeiro país em desenvolvimento a criar este tipo de fundo. O secretário de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Atilio Savino, disse que a Argentina já conta com cerca de 75 projetos destinados à redução da emissões de gases poluentes.
"Estas iniciativas podem chegar a envolver por volta de 30 milhões de toneladas anuais de carbono, que equivalem a cerca de US$ 250 milhões ao ano em recursos pela transferência de direitos de emissão", destacou.
O Protocolo de Kyoto, que não foi assinado pelos Estados Unidos, exige que os países desenvolvidos reduzam suas emissões de gases de efeito estufa no período 2008-2012 a um nível não inferior a 5% do registrado em 1990.
Para alcançar esta meta, essas nações podem obter créditos de carbono, ou "bônus verdes", mediante o investimento em projetos MDL em países em desenvolvimento, uma alternativa de crescente interesse para os europeus, que já contam com um sistema próprio de comércio de emissões.
Fonte;(Estadão Online)
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