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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Bolsa do rio inaugura o pregão de créditos de carbono
A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, controlada pela Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), volta a operar no próximo dia 15 de setembro, quando a instituição dará início ao seu mercado de créditos de carbono, tornando-se a primeira do planeta a comercializar este tipo de título.
A primeira etapa da nova bolsa será criar um pré-mercado onde serão listados projetos que já foram validados por órgãos de certificação e projetos que ainda não foram aprovados, mas que são uma promessa de boa geração de créditos de carbono.
Na outra ponta, será formado um cadastro de possíveis compradores. A estimativa da Bolsa é de que os negócios deverão começar no início de 2006. De acordo com dados da consultoria KPMG, desde o início do ano, já foram comercializados mais de 20 milhões de créditos de carbono (permissões) no mercado europeu. O preço da tonelada mais que duplicou no período. No final da primeira quinzena de março de 2005, era comercializada a € 11 e, em julho, a € 28,60.
Dados do Banco Mundial, no entanto, estimam um valor menor para os créditos de carbono vinculados a projetos de MDL: de US$ 3 a US$ 7 / t. O pregão também vai oferecer mais transparência aos projetos, que terão de passar pelo crivo da instituição para serem comercializados. O interessado na compra, desta forma, terá mais garantias em relação ao projeto e isto proporcionará melhores cotações.
Fonte: Gazeta Mercantil
A primeira etapa da nova bolsa será criar um pré-mercado onde serão listados projetos que já foram validados por órgãos de certificação e projetos que ainda não foram aprovados, mas que são uma promessa de boa geração de créditos de carbono.
Na outra ponta, será formado um cadastro de possíveis compradores. A estimativa da Bolsa é de que os negócios deverão começar no início de 2006. De acordo com dados da consultoria KPMG, desde o início do ano, já foram comercializados mais de 20 milhões de créditos de carbono (permissões) no mercado europeu. O preço da tonelada mais que duplicou no período. No final da primeira quinzena de março de 2005, era comercializada a € 11 e, em julho, a € 28,60.
Dados do Banco Mundial, no entanto, estimam um valor menor para os créditos de carbono vinculados a projetos de MDL: de US$ 3 a US$ 7 / t. O pregão também vai oferecer mais transparência aos projetos, que terão de passar pelo crivo da instituição para serem comercializados. O interessado na compra, desta forma, terá mais garantias em relação ao projeto e isto proporcionará melhores cotações.
Fonte: Gazeta Mercantil
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