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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Presidente da Abimóvel aponta segundo semestre mais aquecido nas exportações
O presidente da Abimóvel, Domingos Rigoni, disse em entrevista que o segundo semestre deve ser mais aquecido, tanto no mercado interno como no mercado externo. Ele ressaltou que o segundo semestre é a época que os brasileiros compram mais, do período de agosto até o natal. Na europa, o período de compras mais forte acontece um pouco depois, depois das férias de agosto, quando todas as indústrias param de funcionar.
Mesmo com a variação do câmbio, o presidente da associação disse que os exportadores não devem sofrer prejuízos. Segundo ele, deve-se manter o volume de vendas e reduzir a taxa de lucratividade, que hoje é de aproximadamente 10%. Antes da baixa do dólar, os empresários lucravam até 22% em cima de seus produtos.
Rigoni ressaltou que o mercado chinês é um concorrente global, e que medidas devem ser tomadas pelos empresários brasileiros para tornarem-se mais competitivos. A estratégia usada por Rigoni é a de enxugar os custos e produtos, investir em design e diminuir a margem de lucratividade.
De acordo com dados apresentados hoje pela Abimóvel, o país faturou até agora 11,5 bilhões de reais, sendo 941 milhões de reais provindos de exportação. "São as exportações que hoje seguram o mercado interno mais fraco", afirmou Domingos Rigoni.
Rodrigo Saraiva / Portal Moveleiro
Mesmo com a variação do câmbio, o presidente da associação disse que os exportadores não devem sofrer prejuízos. Segundo ele, deve-se manter o volume de vendas e reduzir a taxa de lucratividade, que hoje é de aproximadamente 10%. Antes da baixa do dólar, os empresários lucravam até 22% em cima de seus produtos.
Rigoni ressaltou que o mercado chinês é um concorrente global, e que medidas devem ser tomadas pelos empresários brasileiros para tornarem-se mais competitivos. A estratégia usada por Rigoni é a de enxugar os custos e produtos, investir em design e diminuir a margem de lucratividade.
De acordo com dados apresentados hoje pela Abimóvel, o país faturou até agora 11,5 bilhões de reais, sendo 941 milhões de reais provindos de exportação. "São as exportações que hoje seguram o mercado interno mais fraco", afirmou Domingos Rigoni.
Rodrigo Saraiva / Portal Moveleiro
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