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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Pronaf Floresta beneficia agricultores
De acordo com João Marcelo Intini, técnico do Departamento de Financiamento da Produção, da Secretaria de Agricultura Familiar, assentados da reforma agrária, quilombolas, populações indígenas, pescadores artesanais e agricultores familiares, que são beneficiados ou não pelo Pronaf, podem ter acesso ao Pronaf Floresta. Para isso, basta a elaboração de um projeto técnico.
"É necessário um projeto técnico simplificado, elaborado por um técnico, seja da Emater, das empresas estaduais de assistência técnica, de entidades ou Organizações Não-Governamentais que trabalham com a questão da agrofloresta. Esse agricultor deve se dirigir ao Banco do Brasil, Banco da Amazônia ou Banco do Nordeste para entregar os documentos e acessar os recursos disponíveis para o programa", explicou.
Intini lembrou que o fato da família estar inserida no Pronaf facilita as conversas para a obtenção de créditos na rede bancária. "É importante que essa família já seja inserida no Pronaf, porque facilita o diálogo com o banco, permite que as rendas obtidas de outras atividades econômicas na propriedade familiar possam servir de apoio, de amparo à aprovação desse projeto técnico", informou.
Entre as espécies para plantio que podem ser financiadas pelo programa estão: cedro, guaraná, mogno, castanha-do-pará, além de espécies comerciais como as destinadas à cadeia da siderurgia, da movelaria, do papel e celulose.
Segundo Intini, entre os benefícios para o agricultor estão a oferta de madeira e lenha, a incrementação dos quintais agroflorestais, para o enriquecimento da propriedade com madeiras nativas, como mogno, cedro, andiroba, castanha-do-pará e a menor utilização de recursos naturais, preservando as matas remanescentes.
"Por exemplo, os agricultores que são produtores de fumo precisam de lenha para a sua secagem. Quem adquire o Pronaf Floresta tem lenha, tem matéria-prima plantada para utilizar nessa produção do fumo, ou seja, não faz o uso das matas, do recurso florestal que existe na propriedade", disse.
Fonte: Keite Camacho e Yara Aquino (Agência Brasil)
"É necessário um projeto técnico simplificado, elaborado por um técnico, seja da Emater, das empresas estaduais de assistência técnica, de entidades ou Organizações Não-Governamentais que trabalham com a questão da agrofloresta. Esse agricultor deve se dirigir ao Banco do Brasil, Banco da Amazônia ou Banco do Nordeste para entregar os documentos e acessar os recursos disponíveis para o programa", explicou.
Intini lembrou que o fato da família estar inserida no Pronaf facilita as conversas para a obtenção de créditos na rede bancária. "É importante que essa família já seja inserida no Pronaf, porque facilita o diálogo com o banco, permite que as rendas obtidas de outras atividades econômicas na propriedade familiar possam servir de apoio, de amparo à aprovação desse projeto técnico", informou.
Entre as espécies para plantio que podem ser financiadas pelo programa estão: cedro, guaraná, mogno, castanha-do-pará, além de espécies comerciais como as destinadas à cadeia da siderurgia, da movelaria, do papel e celulose.
Segundo Intini, entre os benefícios para o agricultor estão a oferta de madeira e lenha, a incrementação dos quintais agroflorestais, para o enriquecimento da propriedade com madeiras nativas, como mogno, cedro, andiroba, castanha-do-pará e a menor utilização de recursos naturais, preservando as matas remanescentes.
"Por exemplo, os agricultores que são produtores de fumo precisam de lenha para a sua secagem. Quem adquire o Pronaf Floresta tem lenha, tem matéria-prima plantada para utilizar nessa produção do fumo, ou seja, não faz o uso das matas, do recurso florestal que existe na propriedade", disse.
Fonte: Keite Camacho e Yara Aquino (Agência Brasil)
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