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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
EUA e Austrália preparam substituto do Protocolo de Kyoto
Austrália e Estados Unidos negociaram, em sigilo, um novo acordo internacional sobre as emissões de gás causadores do efeito estufa, para substituir o Protocolo de Kyoto, que os dois países se negam a assinar, anunciou nesta quarta-feira (27) o ministro australiano do Meio Ambiente, Ian Campbell.
O jornal The Australian havia revelado que China, Índia e Coréia do Sul também participaram da negociação, confirmada nesta quarta-feira pelo ministro. Segundo Campbell, os detalhes do acordo e os países envolvidos serão anunciados "num futuro próximo".
"A Austrália emite apenas 1,4%dos gases causadores do efeito estufa do planeta. Tudo o que funcionar no futuro deve comprometer todos os principais emissores", disse Campbell. "O principal objetivo de uma ação eficaz é envolver os países que se desenvolvem rapidamente e têm necessidades legítimas de aumentar seu consumo energético. Mas também temos que encontrar uma resposta para as reduções imperativas das emissões mundiais", acrescentou.
O Protocolo de Kyoto impõe aos países industrializados a redução, até o fim de 2010, de suas emissões de gases causadores do efeito estufa, consideradas responsáveis pelo aquecimento global. A recusa de Estados Unidos e Austrália a assinar o acordo provocou críticas internacionais.
Um dos principais argumentos americanos contra o protocolo é que os grandes países em desenvolvimento, como China e Índia, não são afetados pelas metas de redução das emissões. Segundo o The Australian, o novo acordo reuniria países que totalizam mais de 40% das emissões mundiais.
Fonte: Estadão Online
O jornal The Australian havia revelado que China, Índia e Coréia do Sul também participaram da negociação, confirmada nesta quarta-feira pelo ministro. Segundo Campbell, os detalhes do acordo e os países envolvidos serão anunciados "num futuro próximo".
"A Austrália emite apenas 1,4%dos gases causadores do efeito estufa do planeta. Tudo o que funcionar no futuro deve comprometer todos os principais emissores", disse Campbell. "O principal objetivo de uma ação eficaz é envolver os países que se desenvolvem rapidamente e têm necessidades legítimas de aumentar seu consumo energético. Mas também temos que encontrar uma resposta para as reduções imperativas das emissões mundiais", acrescentou.
O Protocolo de Kyoto impõe aos países industrializados a redução, até o fim de 2010, de suas emissões de gases causadores do efeito estufa, consideradas responsáveis pelo aquecimento global. A recusa de Estados Unidos e Austrália a assinar o acordo provocou críticas internacionais.
Um dos principais argumentos americanos contra o protocolo é que os grandes países em desenvolvimento, como China e Índia, não são afetados pelas metas de redução das emissões. Segundo o The Australian, o novo acordo reuniria países que totalizam mais de 40% das emissões mundiais.
Fonte: Estadão Online
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