Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Real forte e juros altos desaceleram os lucros
A valorização do real e a alta dos juros terão um impacto negativo nos balanços das companhias brasileiras no segundo trimestre. O efeito deve ser mais significativo para as empresas exportadoras e de bens de consumo. Segundo analistas, os lucros devem aumentar em relação ao mesmo período do ano passado, mas num ritmo inferior ao registrado no primeiro trimestre.
"Isso indica uma perda de dinâmica da economia", afirma Ricardo Kobayashi, chefe de pesquisa do banco Pactual. Embora o volume de exportações continue crescente, a valorização do real deve provocar uma perda de rentabilidade nas vendas. As exceções ficam por conta do petróleo e da mineração, ainda beneficiados pela alta das commodities.
O efeito positivo da valorização do real deve aparecer apenas para as empresas que têm dívidas em dólar. A Aracruz, que divulgou ontem seu balanço, é o caso de uma empresa que perde nas exportações, mas ganha no resultado financeiro. A companhia registrou lucro de R$ 492,9 milhões no segundo trimestre, valor 283% superior ao do mesmo período de 2004 e melhor resultado trimestral da companhia. A Aracruz exporta praticamente toda a sua produção.
Para as empresas que dependem do mercado interno, como as varejistas e as fabricantes de bens de consumo, a desaceleração já era visível no primeiro trimestre. Os juros em patamar elevado continuam aparecendo como o principal freio dos resultados. "Descontada a inflação, não houve alta muito significativa de venda", afirma Ricardo Cavalheiro, estrategista do Santander.
Fonte: Valor Econômico
"Isso indica uma perda de dinâmica da economia", afirma Ricardo Kobayashi, chefe de pesquisa do banco Pactual. Embora o volume de exportações continue crescente, a valorização do real deve provocar uma perda de rentabilidade nas vendas. As exceções ficam por conta do petróleo e da mineração, ainda beneficiados pela alta das commodities.
O efeito positivo da valorização do real deve aparecer apenas para as empresas que têm dívidas em dólar. A Aracruz, que divulgou ontem seu balanço, é o caso de uma empresa que perde nas exportações, mas ganha no resultado financeiro. A companhia registrou lucro de R$ 492,9 milhões no segundo trimestre, valor 283% superior ao do mesmo período de 2004 e melhor resultado trimestral da companhia. A Aracruz exporta praticamente toda a sua produção.
Para as empresas que dependem do mercado interno, como as varejistas e as fabricantes de bens de consumo, a desaceleração já era visível no primeiro trimestre. Os juros em patamar elevado continuam aparecendo como o principal freio dos resultados. "Descontada a inflação, não houve alta muito significativa de venda", afirma Ricardo Cavalheiro, estrategista do Santander.
Fonte: Valor Econômico
Fonte:
Notícias em destaque

Novas populações de pau-brasil identificadas
Pesquisas recentes avançaram significativamente na compreensão da Paubrasilia echinata (pau-brasil), a espécie icônica...
(GERAL)

Cores de MDF: conheça os principais tons que você precisa utilizar
Cores de MDF: conheça os principais tons que você precisa utilizar
Ao escolher as cores de MDF certas, é...
(GERAL)

Construção com Madeira: Inovação e Sustentabilidade Impulsionam o Setor no Brasil
Recentemente, o Ministro das Cidades, Jader Barbalho, anunciou o uso do sistema construtivo wood frame para auxiliar na redução do...
(CONSTRUÇÃO CIVIL)

SC: agronegócio responde por 65 por cento das exportações em 2024
SC bate recorde na exportação de suínos e frangos
O agronegócio foi responsável por 65% das...
(GERAL)

Setor de base florestal empregou mais de 690 mil trabalhadores desde 2023
Em 2023, o setor de base florestal brasileiro empregou diretamente 696.563 trabalhadores. Essa força de trabalho esteve concentrada em...
(GERAL)

Exportações brasileiras de aglomerado saltam 40 por cento em 2024
As vendas externas de painéis de partículas (aglomerado) do Brasil fecharam 2024 em US$ 113,4 milhões, avanço de 40,4...
(EXPORTAÇÃO)