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A forte demanda interna por reformas domiciliares associada ao aumento de preços em insumos da construção civil, como aço e ferro, causou um aumento nos preços que se levaram ao mercado madeireiro . De acordo com o Sindicato da Indústria Madeireira do Norte de Mato Grosso (Sindusmad) os preços de algumas madeireiras dobraram. Itauba (Mezilaurus itauba), por exemplo, aumentou de R$2.500 por cu.m para R$5.000 por cu.m.
Em 2021, os 44 municípios do norte de Mato Grosso que lideram a produção brasileira de madeira a partir de florestas naturais por meio do manejo florestal sustentável produziram 35,4 mil toras com volume aproximado de 4,2 milhões de metros cúbicos.
Grande parte do mercado interno ampliado só pode ser acessado por produtores que garantem todo o processo de rastreabilidade do produto, mas isso é difícil para as PMEs. Um estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas apontou que as dificuldades de se ter um sistema de rastreamento sonoro para PMEs poderiam ser contornadas por meio de um consórcio de empresas operando um “sistema de fornecimento conjunto” para atender às demandas dos compradores.
Em notícias relacionadas, há programas governamentais para fortalecer a gestão nas PMEs. Um exemplo é o Programa de Regionalização de Mobiliário Escolar - Promove implementado pelo estado do Amazonas que prevê a compra de produtos de cooperativas e associações moveleiras que utilizam matéria-prima de empresas com planos de manejo florestal sustentável.
Fonte: ITTO/Remade
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