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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
ABIMAQ destaca a cooperação entre Brasil e Alemanha no setor de máquinas e equipamentos
O presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Henry Goffaux, destacou no Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2005, em Fortaleza, no Ceará, a participação significativa da indústria alemã no comércio bilateral de bens de capital mecânicos com o Brasil.
Goffaux mostrou que a Alemanha, referência mundial na produção de máquinas e equipamentos, é o terceiro país de destino das exportações de bens de capital mecânicos brasileiros, com 7,11% de participação e um volume de US$ 486,5 milhões comercializados em 2004. “É também o segundo país de origem das importações com 16,71% de participação e um montante de US$ 1,142 milhão em compras.”
O executivo ressaltou a importância do Encontro Econômico Brasil-Alemanha para o fortalecimento das relações entre os dois mercados e sua contribuição para a atração de novos investimentos para o Brasil. “A forte presença alemã na indústria de máquinas e equipamentos, acompanhada por relevante transferência de tecnologia, colaboraram para que o setor atingisse patamares de desenvolvimento e competitividade de nível internacional, responsáveis pela conquista da segunda colocação no ranking dos principais exportadores industriais brasileiros, com um total de US$ 6,8 bilhões de vendas externas realizadas em 2004.”
No evento bianual, que há 23 anos é promovido na Alemanha, nos anos pares, e no Brasil nos anos ímpares, o diretor-presidente da ThyssenKrupp MetalCutting Brasil comprovou a forte presença alemã no setor de máquinas brasileiro, relacionando cerca de 80 empresas com capital germânico. Além disso, apresentou três cases de sucesso: Voith Paper, Schuler e Liebherr do Brasil.
Com mais de 30 anos no Brasil, as três companhias atuam em âmbito global com competência tecnológica própria. A Voith fabrica máquinas de papel de grande dimensão, que podem chegar a ter mais de 200 metros de comprimento, 12 metros de largura e 10 metros de altura, com velocidade de produção de 2 mil metros por minuto.
Fabricante de prensas mecânicas, a Schuler exporta mais de 80% de sua produção e fornece para a indústria automobilística mundial. Já a Liebherr, com 450 funcionários, fabrica máquinas para construção civil, mineração, movimentação de terra (escavadeiras, betoneiras e pás carregadeiras) e guindastes. A partir de “joint venture” com a Embraer, produz trens de pouso e outros sistemas utilizados na aviação. Atualmente, está investindo US$ 20 milhões em uma nova unidade de 8 mil metros quadrados, que vai gerar 100 empregos diretos para produção de material aeronáutico a ser totalmente exportado para a Alemanha.
Henry Goffaux ainda anunciou, durante a sua participação, dados de produção, consumo aparente, exportação e importação do setor de máquinas e equipamentos.
Assessoria de Imprensa da ABIMAQ
Jornalistas: Tereza Anunziata / Fabiana Dourado Tels : 5582-6355 / 5582-6482 / 5582-6483
Goffaux mostrou que a Alemanha, referência mundial na produção de máquinas e equipamentos, é o terceiro país de destino das exportações de bens de capital mecânicos brasileiros, com 7,11% de participação e um volume de US$ 486,5 milhões comercializados em 2004. “É também o segundo país de origem das importações com 16,71% de participação e um montante de US$ 1,142 milhão em compras.”
O executivo ressaltou a importância do Encontro Econômico Brasil-Alemanha para o fortalecimento das relações entre os dois mercados e sua contribuição para a atração de novos investimentos para o Brasil. “A forte presença alemã na indústria de máquinas e equipamentos, acompanhada por relevante transferência de tecnologia, colaboraram para que o setor atingisse patamares de desenvolvimento e competitividade de nível internacional, responsáveis pela conquista da segunda colocação no ranking dos principais exportadores industriais brasileiros, com um total de US$ 6,8 bilhões de vendas externas realizadas em 2004.”
No evento bianual, que há 23 anos é promovido na Alemanha, nos anos pares, e no Brasil nos anos ímpares, o diretor-presidente da ThyssenKrupp MetalCutting Brasil comprovou a forte presença alemã no setor de máquinas brasileiro, relacionando cerca de 80 empresas com capital germânico. Além disso, apresentou três cases de sucesso: Voith Paper, Schuler e Liebherr do Brasil.
Com mais de 30 anos no Brasil, as três companhias atuam em âmbito global com competência tecnológica própria. A Voith fabrica máquinas de papel de grande dimensão, que podem chegar a ter mais de 200 metros de comprimento, 12 metros de largura e 10 metros de altura, com velocidade de produção de 2 mil metros por minuto.
Fabricante de prensas mecânicas, a Schuler exporta mais de 80% de sua produção e fornece para a indústria automobilística mundial. Já a Liebherr, com 450 funcionários, fabrica máquinas para construção civil, mineração, movimentação de terra (escavadeiras, betoneiras e pás carregadeiras) e guindastes. A partir de “joint venture” com a Embraer, produz trens de pouso e outros sistemas utilizados na aviação. Atualmente, está investindo US$ 20 milhões em uma nova unidade de 8 mil metros quadrados, que vai gerar 100 empregos diretos para produção de material aeronáutico a ser totalmente exportado para a Alemanha.
Henry Goffaux ainda anunciou, durante a sua participação, dados de produção, consumo aparente, exportação e importação do setor de máquinas e equipamentos.
Assessoria de Imprensa da ABIMAQ
Jornalistas: Tereza Anunziata / Fabiana Dourado Tels : 5582-6355 / 5582-6482 / 5582-6483
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