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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
As exportações devem crescer 20% neste ano.
O mercado moveleiro brasileiro espera um aumento de 20% nas exportações este ano em relação a 2002, quando as vendas externas somaram US$ 550 milhões. Já no primeiro semestre do ano, as exportações registraram aumento de 20,13% frente a igual período de 2002.
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Mobiliário (Abimóvel), Domingos Rigoni, disse que mais de 500 empresas do setor devem exportar seus produtos. "Em 1999, eram 160 as empresas que vendiam ao mercado externo. No ano passado, eram 457. Existe muita gente interessada em comprar nossos produtos", disse.
Já o mercado interno deve manter o mesmo faturamento do ano passado, de R$ 10,2 bilhões. Segundo Rigoni, o desempenho do setor no primeiro semestre ficou entre 20% e 25% abaixo de igual período do ano passado. "No segundo semestre, normalmente vendemos cerca de 20% a mais que no primeiro. Se isso acontecer, teremos aproximadamente o mesmo desempenho do ano passado", afirmou.
De acordo com Rigoni, as exportações do setor moveleiro poderiam ser ainda maiores se o segmento tivesse mais condições de ampliar a competitividade e se adaptar aos mercados mais exigentes, afirmou Rigoni. "A adaptação do maquinário está acontecendo, mas é um processo lento e caro. Falta financiamento para importar as maquinas necessárias", disse.
Rigoni, que participa da 23 Feira Internacional de Móveis Fenaven, que termina na próxima sexta-feira em São Paulo, disse ainda que a alta tributação sobre importação é um fator que inibe a inovação tecnológica do setor e impede o aumento da competitividade. "Com uma carga menor, seríamos mais competitivos".
Segundo o superintendente da Abimóvel, Eduardo Lima, 80% dos equipamentos usados na produção de móveis são de fabricação local. "Quando queremos atender mercados mais exigentes, como Estados Unidos e Europa, precisamos de tecnologia de ponta", disse.
Lima disse que as exportações de produtos com maior valor agregado devem ser ampliadas. "Se exportamos madeira aos concorrentes, estamos vendendo matéria-prima de qualidade para que a China, por exemplo, produza móvel acabado e possa competir com preços mais baixos no mercado internacional."
Flavia Bohone/InvestNews.
Fonte:Gazeta
05/ago/03
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Mobiliário (Abimóvel), Domingos Rigoni, disse que mais de 500 empresas do setor devem exportar seus produtos. "Em 1999, eram 160 as empresas que vendiam ao mercado externo. No ano passado, eram 457. Existe muita gente interessada em comprar nossos produtos", disse.
Já o mercado interno deve manter o mesmo faturamento do ano passado, de R$ 10,2 bilhões. Segundo Rigoni, o desempenho do setor no primeiro semestre ficou entre 20% e 25% abaixo de igual período do ano passado. "No segundo semestre, normalmente vendemos cerca de 20% a mais que no primeiro. Se isso acontecer, teremos aproximadamente o mesmo desempenho do ano passado", afirmou.
De acordo com Rigoni, as exportações do setor moveleiro poderiam ser ainda maiores se o segmento tivesse mais condições de ampliar a competitividade e se adaptar aos mercados mais exigentes, afirmou Rigoni. "A adaptação do maquinário está acontecendo, mas é um processo lento e caro. Falta financiamento para importar as maquinas necessárias", disse.
Rigoni, que participa da 23 Feira Internacional de Móveis Fenaven, que termina na próxima sexta-feira em São Paulo, disse ainda que a alta tributação sobre importação é um fator que inibe a inovação tecnológica do setor e impede o aumento da competitividade. "Com uma carga menor, seríamos mais competitivos".
Segundo o superintendente da Abimóvel, Eduardo Lima, 80% dos equipamentos usados na produção de móveis são de fabricação local. "Quando queremos atender mercados mais exigentes, como Estados Unidos e Europa, precisamos de tecnologia de ponta", disse.
Lima disse que as exportações de produtos com maior valor agregado devem ser ampliadas. "Se exportamos madeira aos concorrentes, estamos vendendo matéria-prima de qualidade para que a China, por exemplo, produza móvel acabado e possa competir com preços mais baixos no mercado internacional."
Flavia Bohone/InvestNews.
Fonte:Gazeta
05/ago/03
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