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De acordo com o Instituto Florestal e Agrícola Gestão e Certificação (Imaflora) do Estado do Pará, o segundo maior estado produtor de madeira no Brasil, tem área de floresta suficiente para implementar floresta sustentável gestão capaz de suprir, indefinidamente, suas atuais taxa de produção de toras.
Segundo estudo do Imaflora, o estado tem potencial para dobrar sua produção de toras de 3 milhões para 6 milhões metros cúbicos de madeira em tora por ano, usando cerca de 18 milhões hectares de terras públicas.
Nos últimos anos, a exploração madeireira no Pará mudou para o regiões da Calha Norte na área do rio Amazonas (a região mais setentrional da Amazônia brasileira) e para a oeste do estado devido ao esgotamento das florestas nas antigas fronteiras florestais. Isso é preocupante devido ao risco de que as florestas continuam a ser registrados em um ritmo acelerado naquelas regiões e possivelmente invadam ainda mais florestas virgens.
O estudo aponta para quatro ações para lidar com esse risco:
• Acelerar a implementação de concessões florestais e torná-los mais atraentes do ponto de vista econômico ponto de vista.
• Estender o apoio de entidades públicas e privadas para comunidades que possuem florestas com interesse em manejo florestal para que o ambiente e os valores sociais são preservados.
• Desenvolver uma estratégia de marketing que promova legalidade e enfatiza a preferência pela madeira produzidos sob manejo florestal sustentável.
• Promover o investimento em tecnologia desenvolvimento na indústria de processamento de madeira para melhorar a eficiência da produção de madeira processar.
O Pará tem um potencial muito grande para manter e até aumentar a produção de madeira se floresta sustentável a gestão é ainda mais promovida.
Fonte: ITTO/Remade
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