Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Dólar fraco atinge exportações de Santa Catarina
Conforme dados da Fiesc, as vendas externas do estado somaram US$ 454,7 milhões em maio, um valor 0,67% inferior ao de abril.
A desvalorização do dólar frente ao real prejudicou o desempenho das exportações catarinenses em maio. Conforme dados da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), as vendas externas do estado somaram US$ 454,7 milhões em maio, um valor 0,67% inferior ao de abril. No mesmo período, as exportações brasileiras cresceram 6,7%.
De acordo com a Fiesc, o fraco resultado de maio se deve à queda nas vendas externas de setores importantes para as exportaçoes do estado. Entre os dez produtos que lideram a pauta de exportações catarinenses, quatro reduziram os embarques no mês passado. As vendas externa de carne suína, o segundo item mais exportado em maio, caíram 21,38% em relação a abril. As roupas de toucador, sétimo lugar na pauta, recuaram 11,58%.
As exportações de motores e geradores elétricos caíram 7,20%)e as de portas e soleiras, 7,05%. A carne de frango, o produto mais exportado pela indústria catarinense, teve tímido crescimento, de apenas 0,29%.
A desvalorização do dólar é apontada como um dos grandes vilões do comércio exterior catarinense. Segundo o Diagnóstico do Setor Exportador, apresentado pela Fiesc na última terça-feira, a queda da moeda americana está tendo impacto negativo para 81% das empresas exportadoras do estado.
Em relação a maio de 2004, contudo, as exportações tiveram crescimento de 14,30%. Ainda assim, o desempenho do estado ficou abaixo do nacional. No período, o Brasil ampliousuas vendas externas em 23,64%.
No acumulado do ano, as exportações catarinenses alcançaram US$ 2,16 bilhões, correspondendo a 4,98% das vendas externas brasileiras. De janeiro a maio, todos os dez principais produtos da pauta catarinense mantêm variação positiva.
A carne de frango é o principal produto exportado, com vendas acumuladas de US$ 339,5 milhões de janeiro a maio, um crescimento de 14,38% em relação ao mesmo período de 2004. A carne suína, segundo item da pauta, cresceu 96,41%. Móveis de madeira, motocompressores e motores elétricos completam a lista dos cinco mais vendidos.
Os Estados Unidos seguem sendo o maior comprador dos produtos catarinenses, com importações de US$ 572 milhões de janeiro a maio, 22,98% a mais que no mesmo período em 2004. A Rússia, o segundo maior mercado, teve o maior aumento relativo entre os dez principais compradores, com incremento de 164,5%.
Fonte: Agência CNI
A desvalorização do dólar frente ao real prejudicou o desempenho das exportações catarinenses em maio. Conforme dados da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), as vendas externas do estado somaram US$ 454,7 milhões em maio, um valor 0,67% inferior ao de abril. No mesmo período, as exportações brasileiras cresceram 6,7%.
De acordo com a Fiesc, o fraco resultado de maio se deve à queda nas vendas externas de setores importantes para as exportaçoes do estado. Entre os dez produtos que lideram a pauta de exportações catarinenses, quatro reduziram os embarques no mês passado. As vendas externa de carne suína, o segundo item mais exportado em maio, caíram 21,38% em relação a abril. As roupas de toucador, sétimo lugar na pauta, recuaram 11,58%.
As exportações de motores e geradores elétricos caíram 7,20%)e as de portas e soleiras, 7,05%. A carne de frango, o produto mais exportado pela indústria catarinense, teve tímido crescimento, de apenas 0,29%.
A desvalorização do dólar é apontada como um dos grandes vilões do comércio exterior catarinense. Segundo o Diagnóstico do Setor Exportador, apresentado pela Fiesc na última terça-feira, a queda da moeda americana está tendo impacto negativo para 81% das empresas exportadoras do estado.
Em relação a maio de 2004, contudo, as exportações tiveram crescimento de 14,30%. Ainda assim, o desempenho do estado ficou abaixo do nacional. No período, o Brasil ampliousuas vendas externas em 23,64%.
No acumulado do ano, as exportações catarinenses alcançaram US$ 2,16 bilhões, correspondendo a 4,98% das vendas externas brasileiras. De janeiro a maio, todos os dez principais produtos da pauta catarinense mantêm variação positiva.
A carne de frango é o principal produto exportado, com vendas acumuladas de US$ 339,5 milhões de janeiro a maio, um crescimento de 14,38% em relação ao mesmo período de 2004. A carne suína, segundo item da pauta, cresceu 96,41%. Móveis de madeira, motocompressores e motores elétricos completam a lista dos cinco mais vendidos.
Os Estados Unidos seguem sendo o maior comprador dos produtos catarinenses, com importações de US$ 572 milhões de janeiro a maio, 22,98% a mais que no mesmo período em 2004. A Rússia, o segundo maior mercado, teve o maior aumento relativo entre os dez principais compradores, com incremento de 164,5%.
Fonte: Agência CNI
Fonte:
Notícias em destaque
Como plantar o kiri japonês, árvore conhecida por crescer rápido e pela madeira muito valorizada
Cartilha da Embrapa mostra como dar os primeiros passos no cultivo.
O programa deste domingo (30) recebeu um pedido diferente: uma...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Megafábrica dá primeiros passos para ampliar produção de celulose
A partir de 2026 a Eldorado acelerar o ritmo de plantio de eucalipto, podendo chegar a 50 mil hectares anuais em MS
Fábrica de...
(PAPEL E CELULOSE)
Setor madeireiro mostra resiliência e mira retomada em 2026
Somapar, STCP e WoodFlow avaliam o mercado e apontam 2026 como um ano de reorganização, cautela e oportunidades para a madeira...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Programa de Apicultura da Suzano bate recorde e consolida Três Lagoas como líder na produção de mel em MS
Com 309 toneladas produzidas em 2024, iniciativa reúne 158 apicultores e registra crescimento de 48% em relação ao ano...
(AGRO)
Arábia Saudita: novas oportunidades para o mobiliário brasileiro no Oriente Médio
Com economia em expansão e forte investimento em habitação e urbanização, a Arábia Saudita desponta como...
(MERCADO)
Sem floresta não há discurso e nem futuro
Nos empreendimentos florestais industriais, que exigem ciclos longos, investimentos elevados e planejamento de décadas, existe uma verdade...
(SILVICULTURA)














