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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Klabin conclui venda de ativos até agosto e se foca em embalagens.
Após vender a Riocell para a Aracruz Celulose, a Klabin dá os próximos passos para focar sua atuação nos segmentos de madeira, papéis, cartões e produtos de embalagem de papel, ao mesmo tempo em que negocia a venda de outros ativos para recuperar a saúde financeira. "Até o final de agosto o processo de venda de ativos estará concluído", disse o diretor-geral da Klabin, Miguel Sampol Pou.
As negociações envolvem a participação na joint-venture Klabin Kimberly, em conjunto com a norte-americana Kimberly Clark, e a Bacell, fábrica de celulose solúvel usado na indústria têxtil, localizada na Bahia. "A venda da Bacell é uma possibilidade, mas o assunto ainda está em processo e não há um decisão final", afirmou o executivo. Entretanto, a venda da Celucat, que produz envelopes e sacos de papel em Santa Catarina e na Argentina, está descartada. "A Celucat faz parte do core business da empresa", disse o executivo.
Até o final do ano, a Klabin pretende ser responsável por 6% de todo o kraftliner negociado internacionalmente - atualmente num patamar de 8 milhões de toneladas anuais (das 25 milhões de toneladas produzidas globalmente). A empresa deve fabricar entre 40 mil e 42 mil toneladas do produto mensalmente. Em até quatro anos, a Klabin prevê um aumento da capacidade de produção de papel e cartão de 1,6 milhão de toneladas/ano para 2 milhões de toneladas. Nos próximos 12 meses, as exportações da Klabin devem atingir US$ 270 milhões.
Começa a venda para a China
Graças a uma manobra contábil, que possibilitou colocar no balanço a venda da Riocell por US$ 610,5 milhões, a Klabin fechou o primeiro semestre do ano com lucro de R$ 1,09 bilhão. Se fossem excluídos os efeitos dessa negociação, a empresa lucraria R$ 166 milhões no período. Os recursos foram movimentados apenas em julho, o que possibilitou a redução da dívida líquida da empresa de R$ 2,07 bilhões em 30 de junho, para R$ 1,04 bilhão em 7de julho.
O mercado externo compensou a fraca demanda interna observada no segundo trimestre (uma queda de 15% ante o ano passado). Segundo Sampol, as exportações, o planejamento estratégico e a diversificação dentro do ramo, são as ações para que a Klabin não sofra com as oscilações do setor, bastante sensível às crises econômicas. A partir de agosto, a empresa vai fornecer 20 mil toneladas de papel cartão parra a China.
Patrícia Nakamura
Fonte:Gazeta
01/ago/03
As negociações envolvem a participação na joint-venture Klabin Kimberly, em conjunto com a norte-americana Kimberly Clark, e a Bacell, fábrica de celulose solúvel usado na indústria têxtil, localizada na Bahia. "A venda da Bacell é uma possibilidade, mas o assunto ainda está em processo e não há um decisão final", afirmou o executivo. Entretanto, a venda da Celucat, que produz envelopes e sacos de papel em Santa Catarina e na Argentina, está descartada. "A Celucat faz parte do core business da empresa", disse o executivo.
Até o final do ano, a Klabin pretende ser responsável por 6% de todo o kraftliner negociado internacionalmente - atualmente num patamar de 8 milhões de toneladas anuais (das 25 milhões de toneladas produzidas globalmente). A empresa deve fabricar entre 40 mil e 42 mil toneladas do produto mensalmente. Em até quatro anos, a Klabin prevê um aumento da capacidade de produção de papel e cartão de 1,6 milhão de toneladas/ano para 2 milhões de toneladas. Nos próximos 12 meses, as exportações da Klabin devem atingir US$ 270 milhões.
Começa a venda para a China
Graças a uma manobra contábil, que possibilitou colocar no balanço a venda da Riocell por US$ 610,5 milhões, a Klabin fechou o primeiro semestre do ano com lucro de R$ 1,09 bilhão. Se fossem excluídos os efeitos dessa negociação, a empresa lucraria R$ 166 milhões no período. Os recursos foram movimentados apenas em julho, o que possibilitou a redução da dívida líquida da empresa de R$ 2,07 bilhões em 30 de junho, para R$ 1,04 bilhão em 7de julho.
O mercado externo compensou a fraca demanda interna observada no segundo trimestre (uma queda de 15% ante o ano passado). Segundo Sampol, as exportações, o planejamento estratégico e a diversificação dentro do ramo, são as ações para que a Klabin não sofra com as oscilações do setor, bastante sensível às crises econômicas. A partir de agosto, a empresa vai fornecer 20 mil toneladas de papel cartão parra a China.
Patrícia Nakamura
Fonte:Gazeta
01/ago/03
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