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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Madeireiros elogiam ação da Polícia Federal no MT
Empresários do setor florestal do Pará elogiaram a Operação Curupira, da Polícia Federal, que resultou na prisão de 123 pessoas no Mato Grosso, incluindo uma boa parte de servidores do Insituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). Para o presidente da União das Entidades Florestais do Pará (Uniflor), Wagner Kronbauer, o governo federal está correto em promover investigações nos órgãos, como a Operação Curupira, acabando com esquemas milionários de propinas que já duravam mais de dez anos.
Segundo Wagner Kronbauer, a Operação Curupira foi aplaudida por empresários do setor produtivo florestal do Pará que estão com seus planos de manejo suspensos pelo Ibama e que há anos vêm lutando pela instituição de regras fundiárias claras para o desenvolvimento do setor. “Desde que esse governo assumiu pedimos mecanismos transparentes para licenciamento e aprovação de projetos de manejo - medidas que não oferecem margem para a subjetividade humana”, manifestou-se ontem o presidente da União das Entidades Florestais do Pará – Uniflor, Wagner Kronbauer. No entanto, o empresariado do setor entende que a prisão de pessoas envolvidas no esquema de corrupção não é o suficiente. “Esse tipo de operação tem que ser aplaudida pela sociedade que quer trabalhar, mas só isso não basta. É preciso definir as regras para quem quer produzir”, enfatizou Krombauer.
O diretor executivo da Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Pará (Aimex), Justiniano Neto, comentou que este tipo de atitude do governo federal merece o apoio dos empresários do setor, porque ajudam a desmontar a fraude na atividade madeireira. Para Justiniano Neto, as ações não podem acabar com a conclusão da operação. “É preciso analisar as causas de tamanha corrupção e blindar os órgãos públicos contra isso. Por isso, defendemos a modernização e informatização do sistema, dando mais transparência e agilidade ao licenciamento ambiental”, destacou o diretor executivo da Aimex.
Fonte: O Liberal
Segundo Wagner Kronbauer, a Operação Curupira foi aplaudida por empresários do setor produtivo florestal do Pará que estão com seus planos de manejo suspensos pelo Ibama e que há anos vêm lutando pela instituição de regras fundiárias claras para o desenvolvimento do setor. “Desde que esse governo assumiu pedimos mecanismos transparentes para licenciamento e aprovação de projetos de manejo - medidas que não oferecem margem para a subjetividade humana”, manifestou-se ontem o presidente da União das Entidades Florestais do Pará – Uniflor, Wagner Kronbauer. No entanto, o empresariado do setor entende que a prisão de pessoas envolvidas no esquema de corrupção não é o suficiente. “Esse tipo de operação tem que ser aplaudida pela sociedade que quer trabalhar, mas só isso não basta. É preciso definir as regras para quem quer produzir”, enfatizou Krombauer.
O diretor executivo da Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Pará (Aimex), Justiniano Neto, comentou que este tipo de atitude do governo federal merece o apoio dos empresários do setor, porque ajudam a desmontar a fraude na atividade madeireira. Para Justiniano Neto, as ações não podem acabar com a conclusão da operação. “É preciso analisar as causas de tamanha corrupção e blindar os órgãos públicos contra isso. Por isso, defendemos a modernização e informatização do sistema, dando mais transparência e agilidade ao licenciamento ambiental”, destacou o diretor executivo da Aimex.
Fonte: O Liberal
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