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No início da pandemia, havia previsões de reduções na demanda interna e nas exportações, notadamente de produtos de madeira maciça.
A expectativa era de queda na demanda interna e internacional para todos os produtos florestais ao longo de 2020 e em 2021. Após seis meses e com a pandemia afetando 30 milhões de pessoas, o cenário é marcadamente diferente de essa previsão.
O mercado interno brasileiro já está mostrando sinais de recuperação com retomada do civil construção e exportação da maioria dos produtos de madeira.
Embora tenha havido queda nas exportações de alguns produtos, no geral, houve crescimento nos primeiros sete meses deste ano. As exportações de folheados se destacam embora exportação os volumes ainda são pequenos. No entanto, outros produtos, como as exportações de madeira em tora não conífera aumentaram 23% no ano ano para um recorde de 700.000 metros cúbicos.
A demanda internacional por portas de madeira se expandiu 20% com cerca de 70% das exportações indo para os EUA. As exportações de produtos de valor agregado deveriam ser severamente impactado pela pandemia, mas provou estar errado. a pandemia afetou as exportações no início do ano mas a situação mudou drasticamente no passado dois ou três meses.
Comparando agosto de 2020 com o mesmo mês de 2019 as exportações de compensado tropical quase dobraram, compensado de pinus exportações cresceram 45% e exportações de madeira serrada de pinus aumentou 68%.
No entanto, as exportações de móveis ainda não recuperado. Esse quadro é totalmente diferente do previsto no início da pandemia quando uma redução de 30% a 40% nas exportações brasileiras de produtos de madeira sólida.
Fonte: ITTO/Remade
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