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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor de máquinas ainda sente expansão de 2004
A indústria de máquinas ainda sente o bom desempenho da economia no 2º semestre de 2004, segundo a Abimaq. De janeiro a abril deste ano, o faturamento nominal dos fabricantes de equipamentos subiu 32,5% na comparação com igual período de 2004. O consumo de máquinas, que inclui as importadas, aumentou 26% no período.
Esses números revelam que os investimentos não perderam fôlego, apesar de alguns indicadores mostrarem que a economia roda num ritmo mais lento, sobretudo neste ano. "Alguns segmentos do setor estão puxando para cima a receita total por conta de encomendas de 2004. Mas outros já registram faturamento negativo", diz Newton Mello, presidente da Abimaq.
Os fabricantes de equipamentos para a indústria pesada faturaram, de janeiro a abril, 171% mais do que em igual período de 2004. Os que fabricam máquinas para as indústrias plásticas, 39,7% mais; para madeireiras, 26,2% mais, e os que atuam no segmento de hidráulica e pneumáticos, 33,7% mais. Quem atende os agricultores, faz válvulas industriais e bombas e motobombas já não teve desempenho positivo no período. A queda de faturamento desses segmentos foi de 21%, 19,7% e 0,7%, respectivamente. "Esses dados preocupam. Se a agricultura não gera renda, todo o interior do Brasil sofre", afirma Mello. "A situação se agravou quando o agricultor plantou a safra com o dólar a R$ 3,10 e teve de vendê-la a R$ 2,42. Quem consegue sobreviver com essa situação?", pergunta Rubens Dias de Morais, diretor da Abimaq para a área de agricultura.
O câmbio mais desfavorável às exportações e mais favorável às importações afetou o segmento de válvulas industriais. "As indústrias estão trazendo produtos da China. Não dá para competir com dólar baixo, altos impostos e juros elevados", diz Walter Lapietra, diretor da Abimaq para a área de válvulas.
Fonte:Folha de S. Paulo
Esses números revelam que os investimentos não perderam fôlego, apesar de alguns indicadores mostrarem que a economia roda num ritmo mais lento, sobretudo neste ano. "Alguns segmentos do setor estão puxando para cima a receita total por conta de encomendas de 2004. Mas outros já registram faturamento negativo", diz Newton Mello, presidente da Abimaq.
Os fabricantes de equipamentos para a indústria pesada faturaram, de janeiro a abril, 171% mais do que em igual período de 2004. Os que fabricam máquinas para as indústrias plásticas, 39,7% mais; para madeireiras, 26,2% mais, e os que atuam no segmento de hidráulica e pneumáticos, 33,7% mais. Quem atende os agricultores, faz válvulas industriais e bombas e motobombas já não teve desempenho positivo no período. A queda de faturamento desses segmentos foi de 21%, 19,7% e 0,7%, respectivamente. "Esses dados preocupam. Se a agricultura não gera renda, todo o interior do Brasil sofre", afirma Mello. "A situação se agravou quando o agricultor plantou a safra com o dólar a R$ 3,10 e teve de vendê-la a R$ 2,42. Quem consegue sobreviver com essa situação?", pergunta Rubens Dias de Morais, diretor da Abimaq para a área de agricultura.
O câmbio mais desfavorável às exportações e mais favorável às importações afetou o segmento de válvulas industriais. "As indústrias estão trazendo produtos da China. Não dá para competir com dólar baixo, altos impostos e juros elevados", diz Walter Lapietra, diretor da Abimaq para a área de válvulas.
Fonte:Folha de S. Paulo
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