Um importante economista da Malásia diz que o setor madeireiro os fabricantes devem se concentrar em ganhos de longo prazo, em vez de demandas de curto prazo em emergir do COVID-19 pandemia. Lee Heng Guie, o Diretor Executivo da Centro de Pesquisa Sócio-Econômica, o think-tank do Câmaras de comércio e indústria chinesas associadas da Malásia (SERC), fez os comentários durante o “An Economics Affair ”webinar em 8 de outubro.

Sr. Lee disse que embora as economias em muitos ASEAN países membros caíram devido à pandemia, o estrelas em ascensão do Vietnã, Indonésia e Filipinas são apresentando grande potencial econômico.

A economia da Malásia é avançando para os estágios iniciais de recuperação, tendo estabilizou a partir de choques iniciais de demanda e oferta no início da pandemia. Embora uma recuperação econômica global também esteja em andamento, é força depende do caminho futuro do vírus, como bem está contido, e a disponibilidade de uma vacina.

O Sr. Lee disse que a indústria madeireira da Malásia, que continuou operando mesmo durante o Controle de Movimento Ordem (que foi implementada pelo governo federal governo em 18 de março de 2020 como uma medida preventiva contra o vírus), se beneficiaram do aumento da demanda para produtos baseados na melhoria da casa. Sr. Lee disse que a indústria poderia levar um longo prazo perspectiva, e era vital para os participantes da indústria produzir produtos mais sustentáveis; incentivos devem ser fornecidos para incentivar a fabricação de tais produtos.

Em sua apresentação, o Malaysian Timber Council Wong Kah Cane, do MTC, disse que, se a indústria madeireira é manter sua participação no bolo econômico do país, precisava transformar suas operações de negócios para se concentrar em digitalização, tecnologia, inovação e branding.

O Sr. Wong referiu-se a um estudo sobre informação e prontidão da tecnologia de comunicação entre produtos baseados em madeira empresas que a MTC encomendou ao SERC.

Os resultados preliminares do estudo indicaram que apenas 22% das empresas pesquisadas colocaram a tecnologia digital como um prioridade máxima para o crescimento de seus negócios, enquanto 57% considerou a inovação e a tecnologia digital importantes mas não urgente. Apenas 25% das empresas integraram o comércio eletrônico em seus modelos de negócios. 

Fonte: ITTO/Remade