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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Madeira processada cresce 18% no primeiro semestre.
O setor de base florestal, no primeiro semestre de 2003, exportou 18,2% a mais que no mesmo período do ano passado. Os embarques passaram de US$ 1,48 bilhão para US$ 1,75 bilhão.
Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), Odelir Battistella, o crescimento se deve ao câmbio favorável. Mesmo com números positivos, o presidente da entidade garante que os fabricantes precisam mudar de atitude e aumentar a competitividade, "para não ficarmos atrelados ao câmbio", afirmou Battistella.
Uma das ações da entidade desenvolvida desde 1999 é a criação do Programa Nacional de Qualidade da Madeira - PNQM. "Acreditamos que por meio da qualidade dos produtos teremos condições de nos firmar no mercado externo", diz o presidente da Abimci.
Um dos motivos para a preocupação com a qualidade dos produtos de madeira é o mercado europeu. A partir de abril de 2004, materiais para uso estrutural não entrarão nos países da Comunidade Européia sem a marca de conformidade CE Marking. A resolução atinge diretamente os fabricantes brasileiros, já que a Europa fica com 30% da produção.
Para agilizar o processo de certificação dos produtos de madeira brasileiros, a Abimci, por meio do PNQM, negocia parcerias com certificadores europeus. O objetivo é reconhecer o Programa como órgão capacitado para certificar os produtos no Brasil e fornecedor da marca CE. A parceria deve ser anunciada nos próximos dias.
O crescimento nas exportações supera os índices de crescimento na produção, o que, segundo a Abimci, indica que a indústria de produtos de madeira sólida esta se internacionalizando. "A evolução na produção do segmento foi extremamente positiva nos últimos dez anos", conta Battistella.
A produção de madeira serrada de pinus, por exemplo, cresceu 84 % na última década. Uma taxa média de 7% ao ano. Esse segmento industrial está na 10ª posição entre os exportadores mundiais. Em 2002, o Brasil exportou aproximadamente 1,5 milhão de m³ de madeira serrada de Pinus, o que representa 1,7% do comércio internacional de madeira serrada de coníferas, atualmente no patamar de 89,9 milhões de m³.
Na produção de compensado de Pinus, o Brasil é o 6º maior produtor mundial e responde por 2,6 milhões de m³. Esse volume representa, 4,5% da produção mundial. De acordo com a Abimci, grande parte é exportada.
S.G.
Fonte: Gazeta do Brasil
30/jul/03
Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), Odelir Battistella, o crescimento se deve ao câmbio favorável. Mesmo com números positivos, o presidente da entidade garante que os fabricantes precisam mudar de atitude e aumentar a competitividade, "para não ficarmos atrelados ao câmbio", afirmou Battistella.
Uma das ações da entidade desenvolvida desde 1999 é a criação do Programa Nacional de Qualidade da Madeira - PNQM. "Acreditamos que por meio da qualidade dos produtos teremos condições de nos firmar no mercado externo", diz o presidente da Abimci.
Um dos motivos para a preocupação com a qualidade dos produtos de madeira é o mercado europeu. A partir de abril de 2004, materiais para uso estrutural não entrarão nos países da Comunidade Européia sem a marca de conformidade CE Marking. A resolução atinge diretamente os fabricantes brasileiros, já que a Europa fica com 30% da produção.
Para agilizar o processo de certificação dos produtos de madeira brasileiros, a Abimci, por meio do PNQM, negocia parcerias com certificadores europeus. O objetivo é reconhecer o Programa como órgão capacitado para certificar os produtos no Brasil e fornecedor da marca CE. A parceria deve ser anunciada nos próximos dias.
O crescimento nas exportações supera os índices de crescimento na produção, o que, segundo a Abimci, indica que a indústria de produtos de madeira sólida esta se internacionalizando. "A evolução na produção do segmento foi extremamente positiva nos últimos dez anos", conta Battistella.
A produção de madeira serrada de pinus, por exemplo, cresceu 84 % na última década. Uma taxa média de 7% ao ano. Esse segmento industrial está na 10ª posição entre os exportadores mundiais. Em 2002, o Brasil exportou aproximadamente 1,5 milhão de m³ de madeira serrada de Pinus, o que representa 1,7% do comércio internacional de madeira serrada de coníferas, atualmente no patamar de 89,9 milhões de m³.
Na produção de compensado de Pinus, o Brasil é o 6º maior produtor mundial e responde por 2,6 milhões de m³. Esse volume representa, 4,5% da produção mundial. De acordo com a Abimci, grande parte é exportada.
S.G.
Fonte: Gazeta do Brasil
30/jul/03
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