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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama evita desmate de araucária
A pedido do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o governo de Santa Catarina anulou na terça-feira (24) quatro licenças para desmatamento em áreas onde deverá ser instalado o futuro Parque Nacional de Proteção às Araucárias. O chefe de Fiscalização do Ibama/SC, Marcelo Krammers, planeja ainda esta semana visitas ao local e promete multar proprietários que tenham derrubado árvores com base nas autorizações irregulares da Fatma, órgão estadual ambiental.
As autorizações concedidas em março foram descobertas durante a Semana da Mata Atlântica, em Campos do Jordão (SP). Um proprietário exigiu que suas terras ficassem fora do futuro parque, porque já havia recebido até licença da Fatma para desmatar. Krammers contou que o órgão estadual ignorou a Portaria 508 que definiu as áreas prioritárias para criação de unidades de conservação em Santa Catarina, ao autorizar os desmates. “O Ibama exigiu o cancelamento imediato das licenças”, informou Krammers.
O chefe da fiscalização informou que até a descoberta do erro da Fatma, o Ibama não havia recebido qualquer pedido de emissão da ATPFs - Autorização de Transporte de Produtos Florestas de madeira oriunda das áreas onde há remanescentes de araucárias.
Fonte: Sandra Sato/ Ibama
As autorizações concedidas em março foram descobertas durante a Semana da Mata Atlântica, em Campos do Jordão (SP). Um proprietário exigiu que suas terras ficassem fora do futuro parque, porque já havia recebido até licença da Fatma para desmatar. Krammers contou que o órgão estadual ignorou a Portaria 508 que definiu as áreas prioritárias para criação de unidades de conservação em Santa Catarina, ao autorizar os desmates. “O Ibama exigiu o cancelamento imediato das licenças”, informou Krammers.
O chefe da fiscalização informou que até a descoberta do erro da Fatma, o Ibama não havia recebido qualquer pedido de emissão da ATPFs - Autorização de Transporte de Produtos Florestas de madeira oriunda das áreas onde há remanescentes de araucárias.
Fonte: Sandra Sato/ Ibama
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