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O impacto das medidas de controle de pandemia atingiu duramente os produtores de madeira em toda a região, ocorrendo no momento em que a demanda nos mercados tradicionais, especialmente na Europa, já estava sob pressão de menores consumos, mudanças em outros materiais e sobre a produção de algumas espécies.
As economias enfraquecidas da UE resultaram no declínio das importações de produtos de madeira de todas as fontes e as exportações da China para os principais mercados ocidentais reduziram, naturalmente, a demanda pelas matérias-primas originárias da África Ocidental.
No Gabão, estimou-se que cerca de 40% das usinas chinesas pararam de produzir. As usinas do Gabão, Congo e Camarões que ainda estão operando reduziram a produção em até 70% dos níveis pré-pandêmicos em alguns casos.
Os produtores sabem que quando as economias de consumo se recuperarem do impacto da pandemia, enfrentarão o desafio de diversificar o marketing, prestando mais atenção à Índia, países do Oriente Médio, Vietnã, Filipinas e novos players na América do Sul.
Fonte: ITTO/Remade
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