Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Porto gaúcho terá terminal florestal
Segundo terminal de cargas marítimas mais importante do Brasil - o primeiro é o de Santos (SP) - o porto de Rio Grande prepara-se para receber investimentos decorrentes da ampliação dos negócios na base florestal na Metade Sul do Estado. Grupos do setor privado planejam implantar neste ano um terminal exclusivo para a movimentação de madeira, celulose, papel e cavacos, dentre outros produtos.
Na sexta-feira (13), o Conselho de Autoridade Portuária se reuniu para examinar proposta da Superintendência do Porto de Rio Grande que viabiliza a implantação do novo terminal na "Área 6" do Superporto localizada ao lado do Terminal de Contêineres (Tecon). No plano de zoneamento do porto a “Área 6” é de expansão e, por isso, ainda não tem denominação operacional de terminal, como tem o Tecon, o de Granéis e o de Fertilizantes.
Para o investimento ser executado é necessário definir, primeiro, a finalidade da área. A proposta da Superintendência do Porto para exame do CAP é a de transformação da “Área 6” em Terminal de Produtos Florestais. De acordo com o superintendente do Porto, Vidal Áureo Mendonça, há empresas com planos de investir de US$ 20 milhões a US$ 30 milhões na implantação de um terminal com cais de 500 metros.
Esse empreendimento precisa somente da denominação da área para sair do papel e se transformar em obras. O secretário do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais, Luis Roberto Ponte, mantém conversação com as empresas. Na avaliação de Mendonça, o novo terminal terá área total de 27 hectares e irá gerar cerca de 300 empregos fixos. O seu comprimento permitirá a atracagem de dois navios simultaneamente.
Fonte: Madeira Total
Na sexta-feira (13), o Conselho de Autoridade Portuária se reuniu para examinar proposta da Superintendência do Porto de Rio Grande que viabiliza a implantação do novo terminal na "Área 6" do Superporto localizada ao lado do Terminal de Contêineres (Tecon). No plano de zoneamento do porto a “Área 6” é de expansão e, por isso, ainda não tem denominação operacional de terminal, como tem o Tecon, o de Granéis e o de Fertilizantes.
Para o investimento ser executado é necessário definir, primeiro, a finalidade da área. A proposta da Superintendência do Porto para exame do CAP é a de transformação da “Área 6” em Terminal de Produtos Florestais. De acordo com o superintendente do Porto, Vidal Áureo Mendonça, há empresas com planos de investir de US$ 20 milhões a US$ 30 milhões na implantação de um terminal com cais de 500 metros.
Esse empreendimento precisa somente da denominação da área para sair do papel e se transformar em obras. O secretário do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais, Luis Roberto Ponte, mantém conversação com as empresas. Na avaliação de Mendonça, o novo terminal terá área total de 27 hectares e irá gerar cerca de 300 empregos fixos. O seu comprimento permitirá a atracagem de dois navios simultaneamente.
Fonte: Madeira Total
Fonte:
Notícias em destaque
Como plantar o kiri japonês, árvore conhecida por crescer rápido e pela madeira muito valorizada
Cartilha da Embrapa mostra como dar os primeiros passos no cultivo.
O programa deste domingo (30) recebeu um pedido diferente: uma...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Megafábrica dá primeiros passos para ampliar produção de celulose
A partir de 2026 a Eldorado acelerar o ritmo de plantio de eucalipto, podendo chegar a 50 mil hectares anuais em MS
Fábrica de...
(PAPEL E CELULOSE)
Setor madeireiro mostra resiliência e mira retomada em 2026
Somapar, STCP e WoodFlow avaliam o mercado e apontam 2026 como um ano de reorganização, cautela e oportunidades para a madeira...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Programa de Apicultura da Suzano bate recorde e consolida Três Lagoas como líder na produção de mel em MS
Com 309 toneladas produzidas em 2024, iniciativa reúne 158 apicultores e registra crescimento de 48% em relação ao ano...
(AGRO)
Arábia Saudita: novas oportunidades para o mobiliário brasileiro no Oriente Médio
Com economia em expansão e forte investimento em habitação e urbanização, a Arábia Saudita desponta como...
(MERCADO)
Sem floresta não há discurso e nem futuro
Nos empreendimentos florestais industriais, que exigem ciclos longos, investimentos elevados e planejamento de décadas, existe uma verdade...
(SILVICULTURA)














