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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Físico defende uso das Forças Armadas no combate às queimadas na Amazônia
O físico Luiz Pinguelli Rosa, integrante do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, defendeu a utilização das Forças Armadas para o combate às queimadas na Amazônia. Em entrevista à Radiobrás, ele disse que atualmente este é o maior problema que o país enfrenta em relação à emissão de gases de efeito estufa.
Pinguelli reconheceu que o governo vem se empenhando para impedir as queimadas, mas lembrou que há muito a ser feito ainda. "É claro que há iniciativas", ressaltou, acrescentando que o governo, através do Ministério do Meio Ambiente, tem demonstrado um "empenho muito grande e reconhecido o problema".
Na entrevista, o físico afirmou que o Inventário das Emissões Brasileiras apresentado na Reunião do Clima ocorrido em dezembro de 2004, em Buenos Aires (Argentina), colocou a questão em evidência. Para ele, o Brasil está consciente e o governo tem providências, mas "é preciso muito mais". Citou como um bom começo a proposta que será levada à próxima reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, que deve ocorrer ainda este mês.
No encontro, a idéia é discutir metas de redução do desmatamento e das queimadas na região. Pinguelli considerou "um absurdo" o que está acontecendo na Amazônia. "Nos brasileiros não podemos ficar alheios a isso", lamentou, sugerindo que é neste contexto que se aplicaria a ação das Forças Armadas.
Luiz Pinguelli Rosa participou, na última sexta-feira (6), do seminário Protocolo de Kyoto e Oportunidades para o Estado do Rio de Janeiro, promovido pelo governo estadual.
Fonte: Cristina Índio do Brasil/ Agência Brasil
Pinguelli reconheceu que o governo vem se empenhando para impedir as queimadas, mas lembrou que há muito a ser feito ainda. "É claro que há iniciativas", ressaltou, acrescentando que o governo, através do Ministério do Meio Ambiente, tem demonstrado um "empenho muito grande e reconhecido o problema".
Na entrevista, o físico afirmou que o Inventário das Emissões Brasileiras apresentado na Reunião do Clima ocorrido em dezembro de 2004, em Buenos Aires (Argentina), colocou a questão em evidência. Para ele, o Brasil está consciente e o governo tem providências, mas "é preciso muito mais". Citou como um bom começo a proposta que será levada à próxima reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, que deve ocorrer ainda este mês.
No encontro, a idéia é discutir metas de redução do desmatamento e das queimadas na região. Pinguelli considerou "um absurdo" o que está acontecendo na Amazônia. "Nos brasileiros não podemos ficar alheios a isso", lamentou, sugerindo que é neste contexto que se aplicaria a ação das Forças Armadas.
Luiz Pinguelli Rosa participou, na última sexta-feira (6), do seminário Protocolo de Kyoto e Oportunidades para o Estado do Rio de Janeiro, promovido pelo governo estadual.
Fonte: Cristina Índio do Brasil/ Agência Brasil
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