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Não é ilegal, mas é difícil de verificar - o setor madeireiro trabalha para reduzir a incerteza
Empresários e representantes de cinco estados da Região amazônica (Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia) participaram do ‘Primeiro Encontro Nacional do Setor Florestal ', realizado em Cuiabá, Mato Grosso. O objetivo da reunião foi discutir questões relacionados ao segmento de madeira de espécies nativas e considerar estratégias para melhorar a organização desse setor em todo o país.
A reunião foi apoiada pelo Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal (FNBF), com o apoio do Centro de Produtores e Exportadores de Madeiras de Mato Estado do Grosso (CIPEM).
A indústria madeireira foi unânime em identificar a verificação da legalidade como um dos principais problemas do comércio expandido de madeiras nativas. Isto, foi acordado, decorre em grande parte das numerosas e às vezes divergentes leis e regulamentos aplicados ao setor.
Os participantes da reunião consideram que o setor de madeira nativa aplica rigoroso controle e está sujeito a cuidadoso monitoramento, mas que existem disposições legais que abrem o caminho para o escrutínio excessivo e injustificado por parte de oficiais públicos e que isso causa inconveniência e mina as operações comerciais desses empreendedores que estão trabalhando diligentemente e obedecendo à lei.
Um representante da Associação das Indústrias de Madeira Exportadoras do Estado do Pará (AIMEX) mencionou que a empresa que ele representa está sediada na Europa e afirmou: “Compramos madeira do Brasil e frequentemente recebemos consultas no exterior sobre a legalidade de produtos de madeira. Observando o compromisso do setor com a sustentabilidade produção através do manejo florestal tem sido satisfatório."
Fonte: ITTO/Remade
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