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As fortes chuvas e inundações, as piores desde 2012, deixaram cerca de 70.000 pessoas desabrigadas no norte de Camarões e interromperam as operações de colheita de madeira em todo o país.
O rio Logone, no norte dos Camarões, transbordou e as previsões sugerem que as fortes chuvas não terminarão até meados de Dezembro.
Analistas relatam que algumas usinas já estão com pouco estoque de madeira e terão que cortar a produção se o tempo não melhorar. É nessas horas que as usinas que não possuem concessão sofrem primeiro.
Os produtores de Camarões aguardam ansiosamente notícias sobre mudanças prováveis nos regulamentos florestais que, eles temem, poderia acabar com o sistema que permite a exportação de toras das chamadas espécies promocionais e alterações no registro de procedimentos de autorização de exportação para outras espécies.
Foi relatado que cerca de 30.000 metros cúbicos de toras destinadas à China, algumas das quais estão se deteriorando, são mantidos no porto de Douala devido à falta de transporte oportunidades.
Fonte: ITTO/Remade
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