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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Moveleiros do Pará investem na qualidade da produção
O crédito no valor de R$ 9,5 mil, financiado pelo Banco do Cidadão, na modalidade aval solidário, liberado no final de janeiro, tornou possível à Associação dos Moveleiros de Castanhal, município da região metropolitana de Belém, a aquisição de matéria-prima e ferramentas para melhorar a produção do produto-padrão definido pela entidade.
Os recursos foram usados na compra de madeira, insumos e no kit de ferramentas necessário para fabricação do produto-padrão, uma linha com 26 móveis para residências, resultado da consultoria do Sebrae que, juntamente com os moveleiros, definiu o nicho de mercado, que inicialmente está voltado às classes C e D do mercado local. O preço baixo é o grande atrativo, com camas de solteiro sendo comercializadas por R$ 60,00, no atacado; camas de casal por R$ 120,00 e cadeiras por R$ 20,00 a unidade.
“Conseguimos melhorar a qualidade dos nossos móveis e estamos tendo mais facilidade para vender”, diz João Maués, presidente da Associação de Moveleiros de Castanhal explicando que as movelarias tiveram um ganho de produtividade de 55% com a redução do tempo de produção e têm perspectiva de dobrar o valor investido em matéria-prima e insumos em 113%. Outra boa notícia é a geração de seis novos empregos temporários, com rendimento de R$ 410,00 por pessoa, que foram contratadas para trabalhar na produção.
Segundo Rosemery Pires, gerente da Unidade de Negócios do Sebrae em Castanhal, a parceria entre o Sebrae no Pará e o Governo do Estado, por meio do Banco do Cidadão, tornou possível realizar a primeira compra conjunta do grupo, que foi uma das ações do projeto Madeira e Artefatos de Móveis na Região de Castanhal.
A Central de Serviços Comunitária, que reunirá as atividades de montagem, acabamento, embalagem e armazenagem, é mais uma ação que está sendo trabalhada pelo moveleiros, que contam com o apoio do Sebrae e da Prefeitura de Castanhal. “O projeto de engenharia está pronto e está sendo analisado pelo Sebrae, que está nos ajudando a buscar recursos financeiros. A Prefeitura doará o terreno para a construção do prédio”, conta Maués, acrescentando que a central vai fortalecer a associação, que terá melhores condições para produzir e comercializar os móveis.
Agência Sebrae de Notícias / Nádia Júlian 27/Abril/2005
Os recursos foram usados na compra de madeira, insumos e no kit de ferramentas necessário para fabricação do produto-padrão, uma linha com 26 móveis para residências, resultado da consultoria do Sebrae que, juntamente com os moveleiros, definiu o nicho de mercado, que inicialmente está voltado às classes C e D do mercado local. O preço baixo é o grande atrativo, com camas de solteiro sendo comercializadas por R$ 60,00, no atacado; camas de casal por R$ 120,00 e cadeiras por R$ 20,00 a unidade.
“Conseguimos melhorar a qualidade dos nossos móveis e estamos tendo mais facilidade para vender”, diz João Maués, presidente da Associação de Moveleiros de Castanhal explicando que as movelarias tiveram um ganho de produtividade de 55% com a redução do tempo de produção e têm perspectiva de dobrar o valor investido em matéria-prima e insumos em 113%. Outra boa notícia é a geração de seis novos empregos temporários, com rendimento de R$ 410,00 por pessoa, que foram contratadas para trabalhar na produção.
Segundo Rosemery Pires, gerente da Unidade de Negócios do Sebrae em Castanhal, a parceria entre o Sebrae no Pará e o Governo do Estado, por meio do Banco do Cidadão, tornou possível realizar a primeira compra conjunta do grupo, que foi uma das ações do projeto Madeira e Artefatos de Móveis na Região de Castanhal.
A Central de Serviços Comunitária, que reunirá as atividades de montagem, acabamento, embalagem e armazenagem, é mais uma ação que está sendo trabalhada pelo moveleiros, que contam com o apoio do Sebrae e da Prefeitura de Castanhal. “O projeto de engenharia está pronto e está sendo analisado pelo Sebrae, que está nos ajudando a buscar recursos financeiros. A Prefeitura doará o terreno para a construção do prédio”, conta Maués, acrescentando que a central vai fortalecer a associação, que terá melhores condições para produzir e comercializar os móveis.
Agência Sebrae de Notícias / Nádia Júlian 27/Abril/2005
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