A incerteza sentida pelos produtores da região que está passando por uma forte desaceleração no momento em que normalmente estariam recebendo pedidos da União Europeia para serem entregues no outono,

Os comerciantes estão falando de aumento da concorrência na UE nos mercados de madeira tropical onde a demanda começou a enfraquecer devido a preocupações sobre o impacto do Brexit e as perspectivas de crescimento global.

Em contraste com a impressão de que a demanda está diminuindo, o impacto da redução das operações africanas na Rougier e as notícias de que a Wijma deve fechar sua serraria da Costa do Marfim levantou interesse em algumas madeiras africanas especialmente de sapele, iroko e sipo.

Há indícios de que usinas nos Camarões estão se preparando para retomar as operações e isso poderia levar algum calor de demanda para as espécies mais populares.

Notícias do Gabão sugerem que o ministro da silvicultura está antecipando uma decisão para limpar os estoque de toras de kevazingo

Fonte: ITTO/Remade